Autor: Leandro Oliveira

Falando de Música: Por dentro da Maratona Beethoven

Falando de Música: Um ensaio do Maestro Leandro Oliveira sobre o espírito de permanente criação e investigação que anima a Filarmônica de Minas Gerais na realização da Maratona Beethoven.

“Ao contra?rio do que pensamos intuitivamente, como algo a registrar o concerto, as câmeras veiculam um mundo fantástico e irreal: na televisão ou nas telas de computadores e celulares, o que as novas plateias da Filarmônica de Minas Gerais veem são um concerto ‘sonhado’, a intuição compartilhada de um diretor e toda sua equipe de transmissão que substitui a realidade presencial de um ponto fixo da cadeira na sala de concerto.”

Falando de Música: Uma conversa com Anders Beyer

Em 2020, o Festival Internacional de Bergen foi uma das primeiras programações culturais de verão a enfrentar a atual crise mundial. Frente aos desafios de um cancelamento, seu Diretor Artístico e CEO, Anders Beyer, tomou a decisão de reorganizar toda a programação, e adaptar todo projeto para o mundo digital. O Maestro Leandro Oliveira conversa com Beyer sobre a única organização do gênero a assumir o desafio de transformar seus eventos em transmissões sem público, sobre as lições disso, sobre aquilo que fica.

Falando de Música: Admirável Mundo Novo

Os agentes do mercado cultural seguem apreensivos quanto às limitações evidentes impostas pela provável nova realidade dos próximos anos. Nenhuma solução de curto prazo deverá prescindir de um planejamento, a médio e longo prazo, no qual criatividade e capacidade de reinvenção devem ser a nova tônica.

Ernesto Nazareth: obra e repercussão

É notável e estimulante quando a música de Nazareth é compreendida nos seus próprios termos e não tomada como um exemplar exótico e distante do universo autorreflexivo da produção contemporânea europeia.

Ernesto Nazareth: um projeto de modernidade na música brasileira

No dia 17 de novembro de 1926, Mário de Andrade realizou, no Theatro Municipal de São Paulo, uma conferência chamada “Festival Nazareth”. Com presença do próprio compositor, Mário de Andrade apresentou a tese de que o compositor carioca era digno de ombrear com os clássicos.