É comum ouvirmos que a universidade é uma instituição em crise. No campo do cinema e das artes, isso é falso. A universidade nunca foi tão poderosa, influente e atrativa. Há alguma vantagem nisso? Convém duvidar.
Se hoje nos perguntamos “a quem importam” aquelas intenções, é porque também o formalismo parece finalmente superado. Essa é, pelo menos, uma tese frequente no meio cultural e acadêmico.
Para Clive Bell nenhuma educação além do conhecimento das formas é estritamente necessária para a apreciação da arte.
Quando as vanguardas despontaram nas primeiras décadas do século XX, o tipo de relação que os artistas estabeleciam com o público se tornou um tema importante para entender as transformações colocadas em marcha.
Nick Zangwill já passou duas temporadas a trabalho no Brasil, mas em nenhuma delas teve a chance de apresentar suas ideias sobre estética na universidade. A entrevista que o filósofo nos concedeu da China, onde está trabalhando no momento, revela a oportunidade que perdemos
Conta a história da arte que a escultura Bird in Space, de Constantin Brancusi, criou um imprevisível alvoroço na alfândega dos EUA, em meados dos anos 1920, quando estava transitando para uma exposição em New York.
Cunha preso. Garotinho preso. Cabral preso. Renan acuado, articulando para aprovar com urgência no Senado as mudanças que a Câmara impôs às dez medidas contra a corrupção.
No segundo programa da atual temporada de MasterChef, um dos cozinheiros que disputam o prêmio fez um comentário que eu nunca tinha ouvido ali, embora fosse fácil imaginar que surgiria em algum momento:
- Mas o gosto é algo pessoal, não é?
Em entrevista à Folha de São Paulo, Kleber Mendonça Filho endossou uma comparação de Clara, personagem do seu filme “Aquarius”, com a ex-presidente Dilma Rousseff: "São duas mulheres que estão sendo despejadas e precisam lidar com homens corruptos para tentar manter a casa onde vivem".