
Ciência e irracionalidade
No caso da pandemia da Covid-19, é fundamental saber se nossas crenças e atitudes carregam um grau satisfatório de racionalidade ou se acabaremos agindo mais por paixões e crenças sem respaldo racional.
No caso da pandemia da Covid-19, é fundamental saber se nossas crenças e atitudes carregam um grau satisfatório de racionalidade ou se acabaremos agindo mais por paixões e crenças sem respaldo racional.
Em mais um alentado recorte histórico, o Prof. Carlos Alberto dos Santos discorre sobre “a física fora do eixo”: reconstruindo o nascimento do IF da UFRGS e, assim, recontando um importante episódio da história científica nacional.
Para Érico Andrade, o verdadeiro dogmatismo é rejeitar “a forma mais racional de lidar com a pandemia que só está na iminência de acabar para quem nunca acreditou que ela sequer existisse”.
“É por considerar as pessoas impedidas de serem vacinadas que a obrigatoriedade moral da vacinação deve ser assimilada como responsabilidade individual, tendo como base o dever de não prejudicar cada um dos indivíduos formadores de uma comunidade ou sociedade.” Por Isabella Passos, um ensaio sobre como a vacinação pode ser, para além de paternalismos justificados ou autocuidado, uma obrigação moral.
Em um detalhado recorte histórico, o Prof. Carlos Alberto dos Santos discorre sobre "a física fora do eixo": um episódio quase desconhecido pela comunidade científica nacional na formação de nossos biólogos, físicos e químicos.
Um ensaio de Sofia Stein sobre neuropragmática, estabelecendo características fundamentais do que é comunicado por meio de nossa linguagem simbólica.
Jacob Levy Moreno (1889-1974) é conhecido como o criador do psicodrama. Neste ensaio, Rafael Baliardo fala sobre o hassidismo moreno, articulando a lição sobre o abismo entre “o eu e o outro” legada pelo pioneiro das terapias de grupo.
"Ao afirmar que a vacina contra a Covid-19 não é obrigatória e ao rejeitar num contexto de emergência vacinas chinesas, por razões políticas e ideológicas, o presidente da República mais uma vez mostrou o tamanho da simbiose entre ignorância e arrogância que sempre o caracterizou. Com a rejeição à obrigatoriedade da vacina e a aversão à 'vacina chinesa', contudo, ele conseguiu, paradoxalmente, chamar a atenção para a importância do saber científico."
Um ensaio do Prof. José Eduardo Faria sobre vacina, ciência e democracia.
É difícil saber se o caso Meitner configura a maior injustiça na concessão do Prêmio Nobel, mas é certo que ele é o mais notório na literatura historiográfica. Um ensaio do Prof. Carlos Alberto dos Santos sobre Lisa Meitner, uma cientista independente, e a questão geral sobre para quem vai um Nobel.