Confira os destaques da cobertura da Berlinale 2019, uma parceria Goethe-Institut e Estado da Arte.
A última Berlinale sob a direção de Dieter Kosslick chegou ao fim com uma mostra competitiva composta de filmes pouco convencionais e alguns debates acalorados.
Os leões de chácara (“bouncers”, em inglês) têm um dos trabalhos mais pesados da cena noturna da capital alemã. O documentário “Berlin Bouncer” acompanha três deles, retratando, a partir de suas biografias, as mudanças da cidade desde a reunificação do país.
O Brasil teve participação bastante política na 69ª Berlinale, com filmes que trouxeram às telas personagens da história recente do país, movimentos sociais e questões religiosas e culturais. Alguns deles foram premiados no festival.
Em Berlim, a cineasta Agnès Varda mexeu com o Festival. Ela, ícone do cinema, está aqui para lançar um documentário autobiográfico aos 90 anos de idade,
Após a estreia na Berlinale de “Marighella”, seu primeiro filme como diretor, Wagner Moura conta em entrevista como chegou ao tema, fala sobre resistência em regimes autoritários e comenta as dificuldades que o longa deve enfrentar para ser distribuído no Brasil.
Exibidos na Berlinale 2019, os filmes “Greta”, “Breve historia del planeta verde” e “La Arrancada” tratam de questões como cuidado e afeto.
Cinco minutos de aplauso na Berlinale: “Selfie”, de Agostino Ferrente, não é só um experimento bem-sucedido, como também um documento sociológico extraordinário.
Aos 29 anos, o jovem diretor Florian Kunert apresenta um dos filmes mais originais, divertidos e ao mesmo tempo melancólicos desta Berlinale de 2019.