Ao discutir a mente, é preciso abordar também a questão do eu — do sentido do eu, o estar ciente de si. Um ensaio de A.C. Grayling, na tradução do Prof. Desidério Murcho.
Nós, um júri de culpados sob os olhos da história. Um ensaio de Augusto de Carvalho, summoning up remembrance of things past.
Partindo de mais uma recente e interminável polêmica, mais um recente caso de homofobia, um ensaio do Prof. Denis Coitinho abordando os diversos equívocos que existem sobre nossa compreensão da natureza da ética e o que ela exige de nós.
Christine Lopes mostra, num jogo de sete erros, o mito “Nero” e Nero. Vivemos com a maldade.
A privação do “é”, a negação completa, o nada. Quando nada não é nada — quando nada é nada, nada é um não é —, um ensaio de Augusto de Carvalho sobre... o nada.
O crucial da atitude científica é a rejeição firme da epistemologia fácil do cotidiano e a exigência de responsabilidade epistêmica. Nullius in verba. Por Desidério Murcho.
Os fragmentos filosóficos da quarentena do Prof. Marco Aurélio Werle. Registros instantâneos sobre Hegel (e sua consciência infeliz), Goethe, Schiller, Gadamer e Kant, Rilke e Mörike e Hölderlin. Filosofia, poesia, cartas, anedotas, passagens de um diário estético-filosófico, no Estado da Arte.
Na ausência de uma teoria ética que nos mostre de forma absoluta e incontroversa o certo/errado, o bem/mal, o justo/injusto, tudo o que temos é um equilíbrio reflexivo. Um ensaio de Denis Coitinho.
Seria o up?ya um “meio habilidoso” pacífico? Num ensaio do Prof. Frank Usarski, reflexões sobre o potencial de uma figura retórica budista em contextos inter-religiosos.