O hábito de não reconhecer os poderes do inexistente sobre a existência nega aquilo que a história como ciência da existência demonstra: o tempo passado é uma substância essencial da vida. Por Augusto de Carvalho, um ensaio sobre — e contra — nosso provincialismo temporal.
Um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre a urgência em se diferenciar a autoridade normativa da esfera privada em contraposição à autoridade normativa da esfera pública; um ensaio sobre a complexidade da normatividade.
Chesterton é uma espada de dois gumes que divide os errados e os muito errados — não um anticomunista de WhatsApp, como alguns dos que dizem tê-lo lido. Por Arthur Grupillo, G.K. — e sobre como não filosofar com o porrete.
Por Denis Coitinho, em tempos de descompasso moral, um ensaio sobre a virtude da humildade como necessária ao bem comum.
Ao discutir a mente, é preciso abordar também a questão do eu — do sentido do eu, o estar ciente de si. Um ensaio de A.C. Grayling, na tradução do Prof. Desidério Murcho.
Nós, um júri de culpados sob os olhos da história. Um ensaio de Augusto de Carvalho, summoning up remembrance of things past.
Partindo de mais uma recente e interminável polêmica, mais um recente caso de homofobia, um ensaio do Prof. Denis Coitinho abordando os diversos equívocos que existem sobre nossa compreensão da natureza da ética e o que ela exige de nós.
Christine Lopes mostra, num jogo de sete erros, o mito “Nero” e Nero. Vivemos com a maldade.
A privação do “é”, a negação completa, o nada. Quando nada não é nada — quando nada é nada, nada é um não é —, um ensaio de Augusto de Carvalho sobre... o nada.