Autor: Arthur Grupillo

Uma ortodoxia dialética?

Uma ortodoxia dialética, livre dos mecanismos de poder? Por Arthur Grupillo, comentários sobre o livro ‘História da liberdade religiosa’, de Humberto Schubert Coelho.

Por uma filosofia da aventura

O mais importante da aventura, afinal, é a alegria de chegar com paciência. Por Arthur Grupillo, um ensaio sobre ansiedade, juventude e confiança no futuro.

O que pensa um conservador sobre a vacina obrigatória (e outras arengas)

A partir de G.K. Chesterton, da (nova velha) revolta da vacina, e de algumas outras arengas também, Arthur Grupillo fala sobre alguns princípios básicos das tradição conservadora — e sobre a caricatura que é a soma de todos seus opostos. “Em circunstâncias epidêmicas, e diga lá pandêmicas, com número inominável de mortos diários, estar obcecado com a saúde é a única normalidade que alguém pode apresentar.”

O mínimo que você precisa saber para não ser um completo ideólogo

“Marx era suficientemente esperto, ou hegelianamente esperto, para saber que, se ele tivesse apenas uma parte da ciência, não estava ainda com ela. Pois a ciência não é como a Larissa, que eu pedi em namoro na quinta série e me disse que ‘ia pensar’, já há mais de trinta anos. A ciência é mais como um matrimônio, no qual se diz sim; e então uma nova fase começa. Só que, no caso dos filósofos, são eles que ainda estão pensando”. Por Arthur Grupillo, o mínimo que você precisa saber para não ser um completo ideólogo.

Pós-filosofia: versão conceitual da pós-verdade?

É sem dúvida um enorme prejuízo não só para a filosofia, como para a democracia, que alguém não possa expressar o que pensa. Mas é um prejuízo ainda maior que todos sintam a insuportável pressão de ter de expressar tudo o que pensam.