Entrevista com Luciano Migliaccio, Luiz Felipe D'Avila e Newton Bignotto. Por Marcelo Consentino.
Por meio das imagens, a pesquisadora relaciona as transgressões de duas heroínas que, com quatro séculos de distância, lideraram batalhas e consagraram seus nomes na história da França e do Brasil. Na visão da autora, ambas realizaram uma revolução "sedimentada no tempo".
Felipe Pimentel dá continuidade à sua proposta de periodização da Nova República, sem deixar de constatar um dilema clássico da história do tempo presente: nunca estarmos distantes o suficiente dos fatos para compreender seus encadeamentos e relações de causa e efeito.
De um lado, o imperador representa (de forma idealizada) o nascimento de um governo nacional; de outro, a primeira mulher a lutar no exército brasileiro representa os milhares de voluntários que lutaram por uma liberdade que não veio ao fim da guerra.
Em seu mais novo livro lançado no Brasil, o autor britânico cobre o período de 1492 a 1900 e fornece as bases para a compreensão da história moderna e contemporânea dos judeus.
Na estreia de sua coluna, o historiador Felipe Pimentel propõe uma periodização interna da Nova República, de modo a amarrar os mais distintos aspectos da realidade brasileira nas últimas décadas — da política e da economia à cultura e às artes.
Na dramaturgia romântica, Tiradentes, mártir entre os mártires da Inconfidência , oscila entre a personagem dramática tomada de paixões e a personagem épica, que projeta sua personalidade para o acontecimento histórico objetivo. Um ensaio de Jéssica Jardim.
Com Eduardo Tomasevicius Filho, Maria Cristina Carmignani e Tomás Olcese
O hábito de não reconhecer os poderes do inexistente sobre a existência nega aquilo que a história como ciência da existência demonstra: o tempo passado é uma substância essencial da vida. Por Augusto de Carvalho, um ensaio sobre — e contra — nosso provincialismo temporal.