As analogias históricas são úteis até estarmos convencidos de que são perfeitas. Nunca são. Mesmo assim, olhar atentamente para a história — especificamente, para a criação da Guarda Nacional — revela algumas nuances. Por Vinícius Müller.
Os horrores da Idade Média precisam ser alinhados com os da Modernidade, do mesmo modo que suas experiências precisam ser resgatadas. Por Néri de Barros Almeida, a Idade Média e nossa ancestralidade; sobre passado e futuro tão imperfeitos quanto possíveis.
Do Primeiro Capítulo de 'Nas sombras do amanhã de Johan Huizinga'. Leiden, 1935 d.C. Tradução de Sérgio Marinho em edição da Editoria Caminhos.
No campo das esquerdas, alguns intelectuais, ao formularem suas leituras acerca da formação social brasileira, terminaram por produzir interpretações tautológicas e antihistoricistas que elegem a revolução como caminho único para a superação do passado. Por Marcus Vinicius de Oliveira, em parceria com o Horizontes Democráticos.
Por Caio Cesar Esteves de Souza, um ensaio sobre a história e a literatura de Liechtenstein, com uma tradução inédita de um conto de Mathias Ospelt, um dos maiores nomes da literatura contemporânea do país.
Não existe apenas uma história. Por Caio Vioto, história e patrimônio histórico, “longe das chamas da passionalidade”.
A História como presente, e, de 1992 a 2022, quando e como (não) começou nossa mediocridade. Por Vinícius Müller.
Por Vinícius Müller, a História como Presente, num país de longa tradição de análises sobre desenvolvimento que aposta, com aderência quase religiosa, em dicotomias como parâmetros do sucesso e dos identificáveis fracassos em nossa trajetória.
No luto, uma reflexão sobre — e uma homenagem a — aquilo que também existe na História de nossa desigualdade; que nos ajuda a contar como chegamos e como podemos sair daqui. A História como Presente, por Vinícius Müller.