Nesta segunda parte de seu texto sobre a transição brasileira para a democracia, o historiador Felipe Pimentel aborda os movimentos populares por eleições diretas e a complexa sucessão de eventos que cercou a posse de Tancredo Neves.
Neste novo capítulo de sua série sobre a Nova República, Felipe Pimentel busca compreender pontos mínimos relativos à alta política, a começar pela fragilização do regime militar.
Felipe Pimentel dá continuidade à sua proposta de periodização da Nova República, sem deixar de constatar um dilema clássico da história do tempo presente: nunca estarmos distantes o suficiente dos fatos para compreender seus encadeamentos e relações de causa e efeito.
Na estreia de sua coluna, o historiador Felipe Pimentel propõe uma periodização interna da Nova República, de modo a amarrar os mais distintos aspectos da realidade brasileira nas últimas décadas — da política e da economia à cultura e às artes.