Os inimigos do homem serão as pessoas de sua própria casa: crítica e apologia sociais em “Pai contra mãe”, de Machado de Assis

A ordem humana, como legado de nossa miséria, e a ordem social, reproduzindo a miséria como nosso legado. Duas faces da mesma moeda na história de Candinho e Clara.

por Flávio Ricardo Vassoler

Não julgueis que vim trazer a paz à terra. Vim trazer não a paz, mas a espada. Eu vim trazer a divisão entre o filho e o pai, entre a filha e a mãe, entre a nora e a sogra, e os inimigos do homem serão as pessoas de sua própria casa (Mt 10, 34-36) [1].

Preâmbulo

No princípio era o verbo? Não. No princípio eram o choro e o ranger de dentes.

Como um obstetra que nos dá as boas-vindas a este mundo com um tapa que nos faz chorar – bem-vindos ao nosso vale de lágrimas –, o narrador machadiano de “Pai contra mãe” rasga o ventre de seu conto sentenciando que “a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel”[2].

Estaríamos, então, inequivocamente envoltos por um ethos – ou melhor, um pathos – machadiano a referendar a (e a se resignar diante da) iniquidade da história e da natureza humanas. Ora, mas e se a dubiedade do olhar de cigana oblíqua e dissimulada de Capitu – dubiedade com a qual só conseguimos entrar em contato por meio do relato deveras enviesado de Bentinho, o Dom Casmurro potencialmente traído por Capitu – pudesse se confundir com a própria estrutura narrativa de “Pai contra mãe”? Nesse caso, apologia e crítica sociais estariam umbilical e incestuosamente enredadas, o que nos permitiria insinuar que o narrador machadiano, para quem o grotesco e o cruel seriam as balizas (o arame farpado) de nossa história, seria dialeticamente pessimista: no ventre do conto a arremessar o pai contra a mãe, haveria também a possibilidade de revelar (e criticar) a ordem social que pressupõe o grotesco e o cruel como sentinelas inequívocas.

Analisemos, então, como o joio da apologia e o trigo da crítica sociais se fundem e se confundem em “Pai contra mãe”. Apenas não percamos de vista que a tentativa de separar o joio do trigo, isto é, o ímpeto de arregimentar Machado de Assis, inequivocamente, ou como menestrel do niilismo ou como estandarte da revolução tende a empobrecer o caráter polissêmico de sua estrutura narrativa a acompanhar as contradições de uma ordem social e humana, que, até hoje, ainda não conseguiu prescindir do grotesco e do cruel como sentinelas de nossa história.

* * *

Em meados do século XIX, na cidade do Rio de Janeiro, o narrador cinicamente crítico – e/ou criticamente cínico – de “Pai contra mãe” nos diz que

os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada.

Ora, se os escravos fugiam com frequência, muitos repudiavam os aguilhões da escravidão – mas, ainda assim, como nem todos gostavam da escravidão e como nem todos gostavam de apanhar pancada, podemos deduzir que havia também, sempre segundo as (contra)informações do narrador machadiano, aqueles que rezavam segundo o discurso da servidão voluntária. O curioso (e sintomático) é que grande parte dos escravos fujões era apenas repreendida, já que poderia haver “alguém de casa que servia de padrinho [ao escravo]” e talvez o dono não fosse “mau; além disso, o sentimento de propriedade modera a ação, porque dinheiro também dói”. Assim, a moderação da ira senhorial – moderação que, por vezes, lançava mão do chicote e do pelourinho como instrumentos de catequese – ocorria não pela mediação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, cujo conteúdo emancipatório ainda não chegara ao Brasil escravocrata de então, mas pelo prejuízo pecuniário que o senhor poderia sofrer ao avariar sua mercadoria escrava. Ora, nós bem poderíamos ler essa verdadeira chicotada – “dinheiro também dói” – como uma crítica sumamente epigráfica à ordem social que administrava seres humanos como coisas. Mas, como em Machado de Assis a ordem social é (retro)alimentada pelo legado de nossa miséria ontológica, o capitalismo à brasileira também poderia ser a luva a calçar a mão da natureza humana. Como tal ferida histórica não apenas não foi cicatrizada como parece expelir cada vez mais pus – a dubiedade machadiana bem poderia insinuar que as tentativas reformistas e/ou revolucionárias de amenizar nossas feridas históricas com mertiolate também visaram provocar ainda mais agonia e ardência no corpo social –, a atualidade da crítica social apologista de “Pai contra mãe” parece residir em sua capacidade de escarafunchar contradições ainda não superadas – para um sem-número de personagens machadianas, trata-se de contradições insuperáveis.

Paridos a fórceps o grotesco e o cruel do conto machadiano que arremessará o pai contra a mãe, ficamos sabendo que, em meio à sociedade brasileira oitocentista encimada por uma exígua cúpula de senhores e assentada sobre o dorso prostrado da escravidão, “pegar escravos fugidios era um ofício do tempo”. Mas, ora, quem eram os atores sociais que se aventuravam por tais veredas esguias e o que os levava a um ofício tão incerto? Nosso narrador prontamente nos revela que

ninguém se metia em tal ofício por desfastio ou estudo; a pobreza, a necessidade de uma achega, a inaptidão para outros trabalhos, o acaso e, alguma vez, o gosto de servir também, ainda que por outra via, davam o impulso ao homem que se sentia bastante rijo para pôr ordem à desordem.

É assim que, para Cândido Neves, descendente do ethos macunaímico de Leonardo Pataca, o anti-herói – ou, por outra, o herói à brasileira – de Memórias de um sargento de milícias (1854), de Manuel Antônio de Almeida, o ofício – ou melhor, o biscate – de captor eventual de escravos era como a ocasião que faz o ladrão, já que Candinho era acometido pela síndrome do caiporismo, isto é, o rapaz não parava quieto nos (sub)empregos que, vez por outra, ele amealhava entre um fiado e outro no boteco, entre um jantar e outro na casa de parentes e amigos. Assim, como os donos dos escravos fugidos prometiam gratificações generosas para os captores em seus anúncios nos jornais, o caiporismo e o dinheiro fácil faziam com que Candinho ressignificasse o anátema divino do Velho Testamento: Ganharás o pão sem o suor do teu rosto.

Não deixemos de notar que, em meio ao darwinismo social à brasileira, a lei dos senhores brancos só fazia legar o salve-se quem puder à legião de espoliados pardos, mestiços e negros. Assim, a crueldade machadiana faz com que o (anti-)herói de “Pai contra mãe” seja submetido à dupla eugenia de se chamar Cândido Neves. E, como se tal tentativa de arrefecer/embranquecer a negritude como destino social não fosse suficiente, o grotesco machadiano faz com que Candinho se apaixone pela costureira Clara. Em face do casamento do caipora com a costureira, Mônica, tia de Clara, não tem muita dificuldade em fazer as vezes de pitonisa: “Vocês, se tiverem um filho, morrem de fome”. Não deixemos de notar, ademais, que,

desde a Idade Média, [o nome Mônica] tem sido associado ao termo latino moneo, que quer dizer conselheiro, e ao termo grego monos, que significa um, único. No século IV d.C., esse nome surge a partir da santa norte-africana Mônica de Hipo, mãe de Santo Agostinho, a quem ela converteu ao cristianismo [3].

Como a crueldade machadiana e o grotesco da realidade social parecem não ter fim, a Mônica do nosso conto é a conselheira singular que traz a divisão entre o pai e a mãe – na paródia de Machado de Assis, o nome da mãe de Agostinho de Hipona, canonizado pelas Confissões (397-398 d.C.) do teólogo católico, invoca o anátema de que o filho de Cândido e Clara seja conduzido não à pia batismal, mas à Roda dos Enjeitados.

No princípio era o verbo – abortar.

Diante da crescente concorrência com a legião de caiporas/captores de escravos e costureiras que faz minguar os ganhos já exíguos de Candinho e Clara; diante da ordem de despejo iminente do locatário do casebre; diante da comida cada vez mais irregular e escassa, a tia e apóstata Mônica prega o 11º Mandamento: Abortarás.

Eis, então, o que o narrador machadiano nos revela em um trecho que parece extraído do Evangelho segundo Mônica Iscariotes:

A situação era aguda. [Candinho e Clara] Não achavam casa nem contavam com pessoa que lhes emprestasse alguma; era ir para a rua. Não contavam com a tia. Tia Mônica teve a arte de alcançar aposento para os três em casa de uma senhora velha e rica, que lhe prometeu emprestar os quartos baixos da casa, ao fundo da cocheira, para os lados de um pátio. Teve ainda a arte maior de não dizer nada aos dois, para que Cândido Neves, no desespero da crise, começasse por enjeitar o filho e acabasse alcançando algum meio seguro e regular de obter dinheiro; emendar a vida, em suma. Ouvia as queixas de Clara, sem as repetir, é certo, mas sem as consolar. No dia em que fossem obrigados a deixar a casa, fá-los-ia espantar com a notícia do obséquio e iriam dormir melhor do que cuidassem.

Para abrigar Candinho e Clara, tia Mônica Iscariotes espera que o casal seja despejado; para que Candinho abandone de vez o caiporismo, tia Mônica Iscariotes espera que o pai enjeite o filho; ainda que tenha uma carta na manga para impedir que Candinho e Clara durmam ao relento, tia Mônica Iscariotes ouve as queixas de Clara, mas não consola a sobrinha. Se, para a tia Mônica dos Anjos, a mão que afaga é a mesma que apedreja; se, para a tia Mônica Citotec, é preciso jogar o bebê fora junto com a água do banho para salvaguardar a banheira; se, para a tia Mônica Maquiavel, os fins legitimam os meios, bem podemos entrever por que, no Evangelho segundo Mônica Iscariotes, Judas trai Jesus Cristo com um beijo.

Ocorre que, mesmo com todo o caiporismo de Candinho, o rapaz parece ter verdadeira afeição por Clara e, antes mesmo do nascimento do bebê, Candinho já parece amá-lo enternecidamente. Neste momento, os leitores escolados de Machado de Assis já tentam encontrar alguma fissura no amor paterno de Candinho por conta da utilização do verbo parecer. Na verdade, logo veremos que o amor de pai – amor que não deixa de ter seus laivos narcísicos – se afirmará, grotescamente, contra o amor de mãe, já que “nem todas as crianças vingam”. Mas, antes de chegarmos à vitória de Pirro – ao vencedor, as batatas – do filho do captor de escravos Candinho sobre o filho da escrava Arminda; antes de chegarmos, a bem dizer, a um dos desenlaces mais cruéis da obra de Machado de Assis, voltemos ao calvário dos pais Cândido Neves e Clara, já que o filho do casal acaba de nascer. “Notai que era um menino e que ambos os pais desejavam justamente este sexo”. Escarra na boca que te beija: o narrador machadiano faz com que tal afeição tenha a dupla (e dúbia) função de enternecer o coração dos pais ao mesmo tempo em que torna ainda mais árdua a via crucis do filho rumo à Roda dos Enjeitados. Mas, ora, diante da penúria, que fazer? Para que consigamos oferecer a outra face, é preciso que todos e cada um de nós tenhamos um rosto – o espectro da tia Mônica Iscariotes só faz sentenciar que o velho dito de que onde comem dois também comem três não compra a fiado nem na mercearia do irmão do padre. Então, diante da penúria, que fazer?

Fazer, executar. 11º Mandamento: Abortarás.

Assim, Clara e Candinho mal puderam dar algum leite ao bebê – chegara a hora de enjeitá-lo de vez. Mas, “como chovesse à noite, assentou o pai levá-lo à Roda na noite seguinte”.

Repleto de comiseração pelo filho, Candinho aproveita a noite derradeira para ler e reler, um a um, os últimos anúncios que prometiam recompensas para captores de escravos fugidos. A maioria lhe pareceu fogo fátuo – meras promessas ou gratificações escassas. Uma recompensa por uma mulata, no entanto, subia à polpuda soma de cem mil-réis. Na manhã seguinte, Candinho se embrenhou pelo centro do Rio de Janeiro à caça de pistas da escrava fugida, mas nada logrou descobrir. Quando do triste retorno ao casebre em que morava de favor após o despejo, Candinho encontra tia Mônica com o bebê já pronto para ser levado à Roda dos Enjeitados. Diante da miséria patente e da resignação cabisbaixa de Clara, o pai decide abortar o filho.

Reparemos que a Roda dos Enjeitados ficava “na direção da rua dos Barbonos”, cujo nome alude aos “membros da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, [uma] ordem religiosa franciscana e reformada”[4]. Como uma faca só lâmina – a mesma faca que degolará o filho de Candinho –, a crueldade machadiana e o grotesco da ordem social e humana só fazem abortar a bondade e a compaixão que remontam a São Francisco de Assis.

Candinho fizera com que Clara amamentasse o filho uma última vez antes de enjeitá-lo; o pai queria levar o filho de volta para casa enquanto percorria a via crucis rumo à Roda dos Enjeitados; o pai agasalhava o filho e lhe cobria o rosto para preservá-lo do sereno. Súbito, “na direção do Largo da Ajuda, [Candinho] viu do lado oposto um vulto de mulher; era a mulata fugida”. Tomado por enorme comoção, o pai pede a um farmacêutico que cuide do filho por um instante e dispara rumo à captura da escrava Arminda, cuja condição reificada desponta desde o próprio nome, já que, “possivelmente, Arminda é a forma feminina de Armend, nome masculino albanês que significa ‘mente dourada’, a partir dos elementos ar, que quer dizer ‘ouro, dourado’, e mend, que quer dizer ‘mente’”[5]. Como a escrava Arminda não pertence a si mesma, sua mente a remete primeiramente ao arbítrio de seu senhor; depois, durante os momentos contingentes de fuga e liberdade condicional, a mente de Arminda é alienada em função da legião de captores de escravos, dentre os quais desponta nosso caipora Candinho. E Arminda, é claro, vale ouro – mais precisamente, cem mil-réis, quantia polpuda que, ao menos por ora, revogaria o aborto do filho pelo pai. Assim, no Largo da Ajuda, o darwinismo social daquele Brasil grotesco e cruel sentencia que a sobrevida do filho de Candinho pressupõe os aguilhões contra os pulsos e tornozelos de Arminda – isso para não mencionarmos a suma tortura com a “máscara de folha-de-flandres, . . . [que] tinha só três buracos, dois para ver, um para respirar, e era fechada atrás da cabeça por um cadeado”.

Se terminasse com a captura de Arminda e a sobrevida (momentânea) do filho do caipora Candinho, o conto já seria grotesco. Ocorre que tanto o niilismo quanto a crítica e a apologia sociais de Machado de Assis delegam à crueldade o papel de revelar por que o conto se intitula “Pai contra mãe”. Assim, enquanto se contorcia para tentar escapar das mãos robustas de Candinho, Arminda lhe implorou “que a soltasse pelo amor de Deus. ‘Estou grávida, meu senhor!’, exclamou. ‘Se Vossa Senhoria tem algum filho, peço-lhe por amor dele que me solte; eu serei tua escrava, vou servi-lo pelo tempo que quiser’.” Pobre Arminda: é por amor de seu próprio filho que Candinho não pode soltá-la; é por amor de seu próprio filho que Candinho não pode permitir que Arminda tenha o ventre livre. No Brasil oitocentista, ser senhor de escravos é condição para muito poucos. Se Candinho mal consegue alimentar Clara e seu filho, como é que o caipora arcaria com os custos de manutenção de Arminda? Assim, com a frieza aguçada pelo darwinismo social da guerra de todos contra todos, Candinho grita para Arminda: “Você é que tem culpa. Quem lhe manda fazer filhos e fugir depois?”

Quem lhe manda fazer filhos e abortar depois, Candinho?

A obra de Machado de Assis bem poderia responder: a ordem humana, como legado de nossa miséria, e a ordem social, reproduzindo a miséria como nosso legado. Duas faces da mesma moeda que compra e vende legiões de Armindas.

Quando, após muito choro e ranger de dentes, Candinho chega com a escrava à casa de seu dono, uma cena ainda mais dantesca é parida:

Arrastada, desesperada [e] arquejando, . . . Arminda caiu no corredor. Ali mesmo o senhor da escrava abriu a carteira e tirou os cem mil-réis de gratificação. Cândido Neves guardou as duas notas de cinquenta mil-réis, enquanto o senhor novamente dizia à escrava que entrasse. No chão, onde jazia, levada do medo e da dor, e após algum tempo de luta, a escrava abortou.

Cúmplice como Candinho – e como os leitores/espectadores –, o narrador machadiano sentencia que, “entre os gemidos da mãe e os gestos de desespero do dono, Cândido Neves viu todo esse espetáculo”.

Mas, ora, que importava a Candinho o filho morto da escrava se seu filho pôde voltar para casa? Que importavam a Candinho as palavras duras da tia Mônica contra a fuga da escrava e contra o aborto de Arminda? (Segundo a liturgia do poder, a vítima, por ser vítima, já é culpada; afinal, não é o pássaro que busca a proteção da gaiola?) Beijando o filho (e as duas notas de cinquenta mil-réis) entre lágrimas verdadeiras, Cândido Neves abençoa a fuga de Arminda – a bem dizer, Cândido Neves abençoa a escravidão que também o aguilhoa. Afinal, sentencia o pai embalando o filho sobrevivente, “nem todas as crianças vingam”.

Por ora, Candinho venceu. Por ora, seu filho sobreviveu. Mas, além de os cem mil-réis não serem eternos, o caiporismo paupérrimo de Candinho e Clara precisa rezar, de fato, pelo pão nosso de cada dia. O narrador de “Pai contra mãe” bem poderia sussurrar para Candinho: amanhã, meu caro, há de ser outro dia, já que pau que bate no filho de Arminda também bate no filho de Clara. Afinal, em meio à obra dialeticamente pessimista de Machado de Assis, nem todas as crianças vingam.

Flávio Ricardo Vassoler é doutor em Letras pela FFLCH-USP, com pós-doutorado em Literatura Russa junto à Northwestern University (EUA). É autor das obras literárias Tiro de Misericórdia (nVersos, 2014) e O Evangelho segundo Talião (nVersos, 2013) e organizador do livro de ensaios Dostoiévski e Bergman: o niilismo da modernidade (Intermeios, 2012). Página na internet: Portal Heráclito, www.portalheraclito.com.br.

[1] “Evangelho segundo Mateus”, capítulo 10, versículos 34 a 36. In: Bíblia sagrada. Tradução dos originais mediante a versão dos monges de Maredsous (Bélgica) pelo Centro Bíblico Católico. São Paulo: Editora Ave-Maria, 1994, p. 1296.

[2] Joaquim Maria Machado de Assis. “Pai contra mãe”. In: Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997, v. 2, p. 837.

[3] Behind the Name: The Etymology and History of First Names [Por detrás dos nomes: a etimologia e a história dos nomes]. Mônica: https://www.behindthename.com/name/mo13nica. Consulta feita no dia 07/03/18.

[4] Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. Curitiba: Editora Positivo, 2004, p. 167.

[5] Behind the Name: Arminda: https://www.behindthename.com/name/armend/submitted. Consulta feita no dia 07/03/18.

COMPARTILHE: