É comum ouvirmos que a universidade é uma instituição em crise. No campo do cinema e das artes, isso é falso. A universidade nunca foi tão poderosa, influente e atrativa. Há alguma vantagem nisso? Convém duvidar.
Se hoje nos perguntamos “a quem importam” aquelas intenções, é porque também o formalismo parece finalmente superado. Essa é, pelo menos, uma tese frequente no meio cultural e acadêmico.
Nick Zangwill já passou duas temporadas a trabalho no Brasil, mas em nenhuma delas teve a chance de apresentar suas ideias sobre estética na universidade. A entrevista que o filósofo nos concedeu da China, onde está trabalhando no momento, revela a oportunidade que perdemos