Isabelle Faust e Alexander Melkinov realizaram a integral das sonatas de Beethoven para violino e piano no palco principal da Sala São Paulo.
O Theatro São Pedro apresentou no último final de semana a ópera Domitila, do compositor carioca João Guilherme Ripper.
E o mundo musical não acabou em 2016. Era o que muitos de nós esperávamos, recebidos por um ano que deu palco, ainda no seus primeiros dias de boas-vindas, a morte de Pierre Boulez, Gilberto Mendes, David Bowie, e seguiu de coveiro eclético para Nikolaus Harnoncourt, Prince, Leonard Cohen, George Michael…
No calor de um artigo sobre as formas das canções do folk, me perguntam sobre o gênero. O que é ele exatamente? É questão técnica.
A revista The Economist acaba de fazer um interessantíssimo perfil da compositora finlandesa Katja Saariaho – atualmente reconhecida como uma das mais pertinentes compositoras de sua geração.
Um amigo pergunta: por que não tocamos as trilhas de grandes filmes na Sala São Paulo? A verdade é que desde uma recente apresentação célebre pela Filarmônica de Berlim da música de John Williams, Nino Rota e tantos outros, a pergunta acaba por ser muito comum.
Não posso deixar de registrar minha tristeza com a morte de Leonard Cohen. Ao lado de Bob Dylan, talvez Cohen seja o compositor pop que mais me fascina.
Após o lançamento de “Nearness" de Brad Mehldau e Joshua Redman, em setembro passado, não há dúvida que os ouvidos dos amantes de Jazz seguem a espera de “A Multitude of Angels” de Keith Jarret.
Muito bem avaliada por vários de nossos mais prestigiosos jornais, a montagem levada atualmente pelo Theatro Municipal de São Paulo da ópera “Elektra" de Richard Strauss, dirigida por Livia Sabag, de fato merece muitos elogios.