No Estado da Arte, dez obras fundamentais de Joseph Mallord William Turner, definido por um de seus críticos, em 1815, como um artista que não era de sua época — era de todos os tempos.
A pintura de retratos adquiriu destaque no Brasil desde a época colonial; particularmente, em Salvador. Por Luciano Migliaccio, retratos baianos.
Por Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, mais uma Carta da Malásia; esta, sobre sua aproximação espiritual com Claude Monet num sábado de temporal.
A segunda parte da série “Histórias de artistas mulheres”, do Prof. Luciano Migliaccio, aborda a exposição sobre mulheres artistas realizadas no MASP e a longa estrada ainda a ser percorrida.
Os contextos histórico-sociais que contribuíram para a construção da figura profissional da mulher artista, num ensaio do Prof. Luciano Migliaccio.
Um vaso romano nos faz gostar de um livro americano, um romance francês nos faz procurar baixos-relevos assírios, e um filme dirigido por um australiano nos revela, em retrospecto, a beleza de objetos que vimos, muitas décadas antes, em Londres. Por Ary Quintella, um ensaio sobre como as pedras falam.
O relato de Pedro Augusto Pinto sobre sua visita ao ateliê de Abelardo da Hora, artista eternizado nas mais belas páginas da história do Recife, no ano de sua morte.
Como diferenciar obras de arte de coisas banais e objetos corriqueiros do nosso cotidiano? É possível encontrar uma definição para a arte que resista à arte contemporânea e suas variadas expressões?
“Maradona estava entre aqueles que, em um só lance, reunia drible e gol, e, como o demiurgo platônico, projetava nos gramados o que há de mais perfeito debaixo do sol.” Por Andrei Venturini Martins, um ensaio sobre o primeiro e único gol de Deus na história das Copas do Mundo, sobre a magia dramática da vida e da arte de Diego.