Como diferenciar obras de arte de coisas banais e objetos corriqueiros do nosso cotidiano? É possível encontrar uma definição para a arte que resista à arte contemporânea e suas variadas expressões?
“Maradona estava entre aqueles que, em um só lance, reunia drible e gol, e, como o demiurgo platônico, projetava nos gramados o que há de mais perfeito debaixo do sol.” Por Andrei Venturini Martins, um ensaio sobre o primeiro e único gol de Deus na história das Copas do Mundo, sobre a magia dramática da vida e da arte de Diego.
O fotógrafo Penna Prearo apresenta "Fronteiras Movediças", exposição aberta no último dia 24 que segue até 29 de novembro, na Casa da Imagem/Museu da Cidade de S. Paulo. Neste ensaio, Déborah de Paula Souza fala sobre a obra de Prearo, que "sem ter lido Freud, faz com fotografia aquilo que nós fazemos com sonhos".
Os laços ítalo-brasileiros são tão antigos quanto relevantes. Um ensaio do Prof. Marcílio Franca sobre Epitácio Pessoa e Pedro Américo na Capital do Piemonte; sobre o encontro brasileiro entre política e arte em Turim.
A partir de um tropeço de Van Gogh, e de uma faísca divina de Sigismund Neukomm, algumas reflexões sobre criações medíocres de artistas geniais e criações geniais de artistas medíocres.
A história da arte está repleta de exemplos de artistas que retrataram a dor, a guerra, o sofrimento humano e, claro, as epidemias ou pandemias. Diante dos inúmeros exemplos, Laura Ferrazza fala daqueles que nos trazem mais consolo do que imagens do caos e do horror.
O que se percebe com certa tranquilidade é que a presença da mãe na narrativa tradicional da arte figurativa está atrelada a uma produção masculina, que atendeu com fidelidade à moral doméstica e ao modo de existir da mulher na sociedade patriarcal.
Nosso contato com a arte não será mais o mesmo. Por isso, mantenham-se vigilantes: prestigiem, compartilhem, salvem os nossos museus!
É indiscutível que o fator africano entra no modernismo brasileiro – quer em sua vertente artística (Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Raul Bopp), quer na ensaística (Gilberto Freyre) – como objeto estético ou científico, jamais como agente criador