O peso do universo
O triste hábito de ser alguém, com todo o peso do universo. Com Borges, em Kuala Lumpur, um ensaio de Ary Quintella.
Read MoreO triste hábito de ser alguém, com todo o peso do universo. Com Borges, em Kuala Lumpur, um ensaio de Ary Quintella.
Read MoreContrariando Tchekhov: Paulo Henriques Britto e ‘O castiçal florentino’, na leitura de Ary Quintella.
Read MoreMás allá de la aurora y del Ganges, na direção do nascer do sol, mais uma Carta da Malásia por Ary Quintella.
Read More“Em cada homem decorre, sob o manto do mistério, como sob o manto da noite, a sua vida autêntica e mais interessante”. Com Tchekhov, com Robert Zhao, com a gata persa dourada, Ary Quintella em mais uma Carta da Malásia.
Read MorePara o Narrador de Proust, “Combray et ses environs, tout cela qui prend forme et solidité”, tudo emerge, “ville et jardins”, para fora da sua taça de chá. Por Ary Quintella, um relato de cultura e memória, em mais uma proustiana Carta da Malásia.
Read MoreUm homem inspira um pintor. Por meio do quadro resultante, o mesmo homem motiva um escritor. O modelo, porém, é bem menos marcante do que as obras que sua existência provocou. por Ary Quintella, a vingança do artista sobre a morte.
Read MoreExistirá o Louvre para sempre? Voltará a servir de pastagem para “gado e porcos”? Virará um arranha-céu? Será poupado de incêndios? Por Ary Quintella, um ensaio sobre uma casa de sonhos — que já não é mais apenas a casa dos reis.
Read MoreNas Cavernas de Batu, há beleza, mas não há harmonia ou serenidade. Mais uma Carta da Malásia de Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur.
Read MorePor Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, mais uma Carta da Malásia; esta, sobre sua aproximação espiritual com Claude Monet num sábado de temporal.
Read MoreDo prazer da sala de concertos e do otimismo realista ao isolamento imposto pelas circunstâncias. Mais uma Carta da Malásia de Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, ao som de Sibelius.
Read MoreCome to Rio, oh come to Rio. / Here Urania rules and no trace of Clio. Por Ary Quintella, um ensaio sobre Joseph Brodsky no Rio e em Veneza — sobre as contradições e ambiguidades de um homem cruel que não queria ferir ninguém.
Read More“Eu tive uma fazenda na África, aos pés dos montes Ngong”. Assim Isak Dinesen inicia seu livro autobiográfico, Out of Africa, e assim também, na versão cinematográfica, ouvimos pela primeira vez Meryl Streep impondo-nos aquilo que devemos encarar como um sotaque dinamarquês. O ensaio de Ary Quintella mostra por que a tão célebre frase, porém, quase foi bem diferente.
Read MoreEm mais uma Carta da Malásia, Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, traz ao Estado da Arte sua exploração do bairro chinês da cidade — onde há uma Ava Gardner oriental, num local de jogatinas, bebedeiras e belas cortesãs.
Read MoreA verdadeira lição de um mestre é a liberdade intelectual: de George Steiner a Paul Auster, por Ary Quintella.
Read MoreTalvez sem nenhuma razão, exceto para descobrir aquilo em que estava pensando, Ary Quintella, da Malásia, escreve sobre uma livraria em Kuala Lumpur, sobre Joan Didion e Julian Barnes, sobre o livro sobre Horácio que decidiu segurar consigo por uns dias antes de dá-lo de presente.
Read MoreUm vaso romano nos faz gostar de um livro americano, um romance francês nos faz procurar baixos-relevos assírios, e um filme dirigido por um australiano nos revela, em retrospecto, a beleza de objetos que vimos, muitas décadas antes, em Londres. Por Ary Quintella, um ensaio sobre como as pedras falam.
Read MoreSem acesso aos lançamentos no Brasil no ano passado, e embora ninguém a ele tenha perguntado nada, o diplomata Ary Quintella — que não troca o papel pelo Kindle — comenta alguns livros que, lidos ou relidos, estiveram ao alcance de sua mão em 2020.
Read More“O Natal é um conceito abrangente, que engloba pelo menos todo o mês de dezembro e vai até a terceira semana de janeiro. Essa é a época das comemorações, da sensação de leveza, do sentimento de que pode haver harmonia entre os seres humanos. É a época da felicidade. Todo ano, prolongo ao máximo esse estado de espírito. Duvido que alguém queira me criticar por isso.” Por Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, mais uma Carta da Malásia.
Read MoreÉ cruel, injusto, viver mais do que Mozart e não produzir algo como Don Giovanni ou Così fan Tutte ou a Sonata para Piano K.331. Quando tudo na vida desaparece, assim, sem razão, como o próprio Mozart partiu um dia, um ensaio de Ary Quintella sobre música e memória, finitude e permanência.
Read MoreA partir da culinária, em mais uma Carta da Malásia, Ary Quintella — diplomata brasileiro em Kuala Lumpur — traz um pouco de história e cultura e textos e contextos sobre o país asiático. Um texto sobre distância geográfica, diferenças culturais e aproximações possíveis.
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