Autor: Ary Quintella

O peso do universo

O triste hábito de ser alguém, com todo o peso do universo. Com Borges, em Kuala Lumpur, um ensaio de Ary Quintella.

Cartas da Malásia: Tchekhov e os tigres

“Em cada homem decorre, sob o manto do mistério, como sob o manto da noite, a sua vida autêntica e mais interessante”. Com Tchekhov, com Robert Zhao, com a gata persa dourada, Ary Quintella em mais uma Carta da Malásia.

Cartas da Malásia: Os bois de Mirza Babur

Para o Narrador de Proust, “Combray et ses environs, tout cela qui prend forme et solidité”, tudo emerge, “ville et jardins”, para fora da sua taça de chá. Por Ary Quintella, um relato de cultura e memória, em mais uma proustiana Carta da Malásia.

A vingança

Um homem inspira um pintor. Por meio do quadro resultante, o mesmo homem motiva um escritor. O modelo, porém, é bem menos marcante do que as obras que sua existência provocou. por Ary Quintella, a vingança do artista sobre a morte.

O sonho do Louvre

Existirá o Louvre para sempre? Voltará a servir de pastagem para “gado e porcos”? Virará um arranha-céu? Será poupado de incêndios? Por Ary Quintella, um ensaio sobre uma casa de sonhos — que já não é mais apenas a casa dos reis.

Monet em Kuala Lumpur

Por Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, mais uma Carta da Malásia; esta, sobre sua aproximação espiritual com Claude Monet num sábado de temporal.

Cartas da Malásia: Sibelius e as ilusões

Do prazer da sala de concertos e do otimismo realista ao isolamento imposto pelas circunstâncias. Mais uma Carta da Malásia de Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, ao som de Sibelius.