Ary Quintella

Joseph Brodsky no Corcovado

Come to Rio, oh come to Rio. / Here Urania rules and no trace of Clio. Por Ary Quintella, um ensaio sobre Joseph Brodsky no Rio e em Veneza — sobre as contradições e ambiguidades de um homem cruel que não queria ferir ninguém.

Cartas da Malásia: A Fazenda Malaia

“Eu tive uma fazenda na África, aos pés dos montes Ngong”. Assim Isak Dinesen inicia seu livro autobiográfico, Out of Africa, e assim também, na versão cinematográfica, ouvimos pela primeira vez Meryl Streep impondo-nos aquilo que devemos encarar como um sotaque dinamarquês. O ensaio de Ary Quintella mostra por que a tão célebre frase, porém, quase foi bem diferente.

Cartas da Malásia: A Concubina

Em mais uma Carta da Malásia, Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, traz ao Estado da Arte sua exploração do bairro chinês da cidade — onde há uma Ava Gardner oriental, num local de jogatinas, bebedeiras e belas cortesãs.

Cartas da Malásia: A tinta dos seres bons

Talvez sem nenhuma razão, exceto para descobrir aquilo em que estava pensando, Ary Quintella, da Malásia, escreve sobre uma livraria em Kuala Lumpur, sobre Joan Didion e Julian Barnes, sobre o livro sobre Horácio que decidiu segurar consigo por uns dias antes de dá-lo de presente.

As pedras falam

Um vaso romano nos faz gostar de um livro americano, um romance francês nos faz procurar baixos-relevos assírios, e um filme dirigido por um australiano nos revela, em retrospecto, a beleza de objetos que vimos, muitas décadas antes, em Londres. Por Ary Quintella, um ensaio sobre como as pedras falam.

Uma biblioteca em estado puro

Sem acesso aos lançamentos no Brasil no ano passado, e embora ninguém a ele tenha perguntado nada, o diplomata Ary Quintella — que não troca o papel pelo Kindle — comenta alguns livros que, lidos ou relidos, estiveram ao alcance de sua mão em 2020.

Cartas da Malásia: As frutas de Perak

“O Natal é um conceito abrangente, que engloba pelo menos todo o mês de dezembro e vai até a terceira semana de janeiro. Essa é a época das comemorações, da sensação de leveza, do sentimento de que pode haver harmonia entre os seres humanos. É a época da felicidade. Todo ano, prolongo ao máximo esse estado de espírito. Duvido que alguém queira me criticar por isso.” Por Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, mais uma Carta da Malásia.