Pedro Gonzaga

Poesia em Casa – Aquilo que sobra

Lancei ontem, em Porto Alegre, meu terceiro livro de poesia, Em outros tantos quartos da Terra. O anterior, Falso começo, publicado em 2013, já leva quase quatro anos de distância, o que pode dar uma ideia aos leitores da quantidade de material bruto que eu tinha para selecionar.

Poesia em Casa – A ilusão da forma

Depois de mais de um século da revolução combinada de versos livres e brancos, que está na base de uma parte significativa da poesia moderna, parece que a concepção do fazer poético, daquilo que faz de um poema um poema, ao menos para o público leigo, alterou-se pouco.

Poesia em Casa – Matéria de fé

Perder a fé na humanidade é fácil. Não temo dizer que isso aconteça ainda na primeira infância, quando percebemos que a maldade não precisa de pretextos, ou quem sabe um pouco depois, quando reconhecemos os pretextos de que ela se vale.

Poesia em Casa – Descobrindo Kenneth Koch

Então você sabe que está numa livraria. Por fruto da chance. Paralelo ao Passeig de Gràcia, no Carrer de Pau Claris, fica a Laie, com sua quase obsoleta crença de que um negócio como este se faz com livros.

Poesia em Casa – O português oriental

Trata-se de um poeta português sem passaporte, disse-me o meu editor Alfredo Aquino, leu teu livro e quer te conhecer. E assim entramos na cafeteria do Bom Fim na qual Paulo José Miranda nos esperava...