Obra do economista indiano, que acaba lançar novo livro em coautoria com Rohit Lamba, oferece o caminho mais bem pavimentado para entendermos o papel, a história e os desafios de seu país natal.
As analogias históricas são úteis até estarmos convencidos de que são perfeitas. Nunca são. Mesmo assim, olhar atentamente para a história — especificamente, para a criação da Guarda Nacional — revela algumas nuances. Por Vinícius Müller.
A História como presente, e, de 1992 a 2022, quando e como (não) começou nossa mediocridade. Por Vinícius Müller.
Por Vinícius Müller, a História como Presente, num país de longa tradição de análises sobre desenvolvimento que aposta, com aderência quase religiosa, em dicotomias como parâmetros do sucesso e dos identificáveis fracassos em nossa trajetória.
No luto, uma reflexão sobre — e uma homenagem a — aquilo que também existe na História de nossa desigualdade; que nos ajuda a contar como chegamos e como podemos sair daqui. A História como Presente, por Vinícius Müller.
Experimente trocar o espelho. Talvez enxerguemos que Bolsonaro deu face — de maneira caricatural, pois radicalizada e bufa — a uma longa trajetória que, na ânsia de contarmos uma história em detrimento de outra, tenhamos simplesmente esquecido que existia. A História como presente, e com nuances, por Vinícius Müller.
“Uma aliança entre o Congresso, os governadores e os militares dissidentes sob a liderança de Floriano foi o tripé sobre o qual se impediu o autogolpe de Deodoro e, por consequência, se garantiu a Constituição de 1891. Em um amplo exercício histórico, mas com pouco rigor metodológico, a oportunidade de uma nova aliança entre grupos análogos está dada no Brasil”. A História como presente, por Vinícius Müller.
A ‘pedra no caminho’ de Bolsonaro já está no meio da sala. O irônico é que por ser aquele que, para parte significativa da população, é o que de mais medieval podemos ter, Bolsonaro se complica por insistir numa divisão que a leitura do medievalista Jacques Le Goff já nos contou ser imprudente.
Os recentes enfrentamentos entre governadores e o Executivo Federal podem, a depender do alcance de nossa compreensão, esclarecer alguns desequilíbrios que acumulamos ao longo do tempo—e, com isso, mostrar o pior dos mundos possíveis. Por Vinícius Müller.