Cartas da Malásia: Além da aurora e do Ganges
Más allá de la aurora y del Ganges, na direção do nascer do sol, mais uma Carta da Malásia por Ary Quintella.
Read MoreMás allá de la aurora y del Ganges, na direção do nascer do sol, mais uma Carta da Malásia por Ary Quintella.
Read More“Em cada homem decorre, sob o manto do mistério, como sob o manto da noite, a sua vida autêntica e mais interessante”. Com Tchekhov, com Robert Zhao, com a gata persa dourada, Ary Quintella em mais uma Carta da Malásia.
Read MorePara o Narrador de Proust, “Combray et ses environs, tout cela qui prend forme et solidité”, tudo emerge, “ville et jardins”, para fora da sua taça de chá. Por Ary Quintella, um relato de cultura e memória, em mais uma proustiana Carta da Malásia.
Read MoreNas Cavernas de Batu, há beleza, mas não há harmonia ou serenidade. Mais uma Carta da Malásia de Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur.
Read MorePor Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, mais uma Carta da Malásia; esta, sobre sua aproximação espiritual com Claude Monet num sábado de temporal.
Read MoreDo prazer da sala de concertos e do otimismo realista ao isolamento imposto pelas circunstâncias. Mais uma Carta da Malásia de Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, ao som de Sibelius.
Read More“Eu tive uma fazenda na África, aos pés dos montes Ngong”. Assim Isak Dinesen inicia seu livro autobiográfico, Out of Africa, e assim também, na versão cinematográfica, ouvimos pela primeira vez Meryl Streep impondo-nos aquilo que devemos encarar como um sotaque dinamarquês. O ensaio de Ary Quintella mostra por que a tão célebre frase, porém, quase foi bem diferente.
Read MoreEm mais uma Carta da Malásia, Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, traz ao Estado da Arte sua exploração do bairro chinês da cidade — onde há uma Ava Gardner oriental, num local de jogatinas, bebedeiras e belas cortesãs.
Read MoreTalvez sem nenhuma razão, exceto para descobrir aquilo em que estava pensando, Ary Quintella, da Malásia, escreve sobre uma livraria em Kuala Lumpur, sobre Joan Didion e Julian Barnes, sobre o livro sobre Horácio que decidiu segurar consigo por uns dias antes de dá-lo de presente.
Read More“O Natal é um conceito abrangente, que engloba pelo menos todo o mês de dezembro e vai até a terceira semana de janeiro. Essa é a época das comemorações, da sensação de leveza, do sentimento de que pode haver harmonia entre os seres humanos. É a época da felicidade. Todo ano, prolongo ao máximo esse estado de espírito. Duvido que alguém queira me criticar por isso.” Por Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, mais uma Carta da Malásia.
Read MoreA partir da culinária, em mais uma Carta da Malásia, Ary Quintella — diplomata brasileiro em Kuala Lumpur — traz um pouco de história e cultura e textos e contextos sobre o país asiático. Um texto sobre distância geográfica, diferenças culturais e aproximações possíveis.
Read More“Poucas horas depois de ter ouvido Hafiez falar com nostalgia de seu encontro com o tubarão-baleia em Tenggol, li sobre a visita da rainha Elizabeth II e do príncipe Philip a Mustique, em 1977: ‘the Duke of Edinburgh really enjoyed snorkelling among the sharks’.”
Mais uma Carta da Malásia, assinada por Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur.
Read MoreEm mais uma Carta da Malásia, Ary Quintella — diplomata brasileiro em Kuala Lumpur — fala sobre Fraser’s Hill. A Petrópolis dos Mares do Sul? Em Fraser’s Hill, não há avenida Koeller e nem palácio do Grão-Pará. (Há, porém, entre a culinária e o parlamentarismo de estilo Westminster, um tanto da herança colonial.)
Read More“Os Anais Malaios, em suas 200 páginas, são uma epopeia do povo malaio; uma crônica sobre o Sultanato de Malaca, fundado em torno ao ano 1400, eliminado pela invasão portuguesa em 1511 e que, no seu apogeu, no final do século XV, foi uma potência regional; uma genealogia, às vezes fantasiosa, dos soberanos; narrativas sobre intrigas em diversas cortes do Sudeste asiático; relatos de guerras e de embaixadas; e veículo de transmissão de antigas lendas. Foi essa a companhia que escolhi para ir comigo a Langkawi.”
Hoje, no Estado da Arte, a segunda Carta da Malásia, do diplomata brasileiro Ary Quintella.
Read More“Desde que cheguei à Malásia, no final de janeiro, ficou reforçada em mim uma indagação presente desde a adolescência, sobre quão parecida ou diferente a Ásia seria do Ocidente. Essa questão conduz a outra, que é a de entender se há algo que caracterize a Ásia, que a torne um continente diferente dos outros. O que faz da Ásia a Ásia?” Iniciamos hoje a série Cartas da Malásia — relatos, crônicas, textos e contextos do diplomata brasileiro Ary Quintella, hoje em Kuala Lumpur. Cartas da Malásia, enfim. Muito apropriadamente: “Cada país”, afinal, “é a soma das suas fases históricas, e das etapas de sua evolução cultural, assim como cada ser humano carrega em si tudo o que já viveu.”
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