Refletir sobre matemática e literatura é uma tentativa de mostrar as possíveis interfaces entre essas duas modalidades de discurso. Duas áreas do conhecimento distintas, mas que se misturam, se entrelaçam e compartilham saberes. Um ensaio de Jacques Fux.
O contexto científico da maravilhosa e complexa peça teatral Copenhagen, de Michael Frayn. Na primeira parte de seus dois ensaios, o Prof. Carlos Alberto dos Santos fala sobre as versões de Werner Heiseinberg e Niels Bohr.
"O grave momento em que vive a humanidade por conta da pandemia da COVID-19 tem servido para explicitar não apenas as deficiências de infraestrutura dos países, mas também certa pobreza do debate." Gabriel Ferreira fala sobre a ciência entre duas ameaças.
Em parceria com a Editora Unisinos, a primeira parte do primeiro capítulo de A Objetividade Científica e seus Contextos, do filósofo italiano Evandro Agazzi.
Em princípio, propostas diferentes e aparentemente antagônicas com base na ciência não deveriam nos alarmar. O risco, no entanto, de que se possa usar a ciência como uma desculpa para não assumir responsabilidades não é infundado.
Se o leitor não é um estudioso da teoria da relatividade geral ou da cosmologia, provavelmente jamais ouviu falar em Marcel Grossmann, que teve participação fundamental em três momentos decisivos na vida de Einstein. Não seria exagero considerá-lo amigo e protetor do grande cientista alemão.
Emoções podem salvar, literalmente, nossas vidas.
O heroísmo ainda habita entre nós, e o pano de fundo de toda essa situação que beira o pânico é o medo da morte. Será uma tarefa hercúlea adaptar o paradigma imunológico, que restringe as relações, à sociedade globalizada, que depende de trocas e intercâmbios.
Essa é a hora de ouvir e levar a sério os biólogos, médicos, enfermeiros e sanitaristas sobre a prevenção e cuidado com o vírus, mas também é o momento para retomar a produção de mais de um século das ciências sociais sobre epidemiologia, Estado e desigualdades.