Como a ciência dos dados está transformando a historiografia?
Prosseguindo a sua série Bits de divulgação científica, o Estado da Arte publica o segundo de uma série de cinco textos relacionados a cada uma das conferências apresentadas na Maratona Piauí Serrapilheira, realizada em maio no Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro.
A constância das leis naturais continua sendo o argumento mais poderoso a favor da tese de que os deuses não intervêm em nossos destinos. Pode-se dizer o mesmo de um dos sentimentos mais profundos da raça humana: o amor.
Felipe Pait explica algumas ferramentas básicas da ciência dos dados.
António Coutinho, imunologista e diretor do Instituto Gulbenkian de Ciência por 14 anos, fala sobre pesquisa de ponta, cientistas criativos e letramento científico.
Dando continuidade à Série Black Mirror – Tecnologia como antiêxtase, da revista FAUSTO, confira a entrevista com o filósofo Andrei Venturini, doutor em Filosofia, professor no Instituto Federal de São Paulo e também autor dos livros "A verdade é insuportável" e "Do Reino nefasto do amor-próprio".
O Nobel de economia previu, acertadamente, que as máquinas venceriam um campeão de xadrez, comporiam música original e provariam teoremas matemáticos significativos.
A história de Molaison é cheia de lances impressionantes que empurraram pesquisadores para novas fronteiras do conhecimento sobre a mente.
Em mais uma edição em parceria com o Café Filosófico - CPFL, o Estado da arte convida para discutir a primeira grande revolução científica Claudemir Tossato, Eduardo Kickhöfel e Pablo Mariconda