A Inteligência Artificial, provavelmente, é a tecnologia mais disruptiva da história da humanidade. Ao que tudo indica, nas próximas décadas teremos máquinas inteligentes autônomas – a chamada “Superinteligência”.
Em livro póstumo Oliver Sacks percorre os principais campos de estudo sobre a consciência humana.
Novas tecnologias vêm ampliando a liberdade que as mulheres têm de tomar decisões importantes sobre suas próprias vidas
Aristóteles escreveu na antiguidade um texto conhecido como Poética, ainda hoje um clássico da teoria literária. Na obra, Aristóteles trata de examinar a estrutura típica de grandes obras dramatúrgicas.
De tempos em tempos, um novo livro ou filme recoloca em discussão a possibilidade de uma inteligência artificial. O debate sempre é intenso: será possível construir um artefato dotado da mais nobre capacidade humana?
A literatura do Hex é muito menos vasta que a dos jogos tradicionais, e desconheço uma argumentação clara a respeito das razões para tal discrepância entre a dificuldade formal e a real do jogo.
A matemática não é mais aquela do verdadeiro e do falso: entre o verdadeiro, o demonstrável, o provável, o calculável, o coerente, o efetivo, o decidível etc., ela propõe abordagens bem mais sutis.
Como conciliar de forma harmônica as retas e as curvas, achando um compromisso entre igualdade e praticidade? Tanto a pergunta como a resposta vieram, naturalmente, dos hábitos caseiros, do temperamento diplomático, da tradição social-democrata, e dos exímios marceneiros da Escandinávia.
A Ciência é a pedra fundamental das sociedades modernas. O respaldo científico acerca de um determinado assunto lhe dá peso e confiabilidade. Isso se deve à crença popular de que a Ciência está comprometida com a verdade e, para muitos, é a única fonte disponível de certezas acerca desta vida material. Será mesmo?