Em “Vidro”, M. Night Shyamalan encerra a sua trilogia de heróis e vilões refletindo narrativamente os objetivos e as principais características do protagonista.
Em sua 69ª edição, o Festival de Cinema de Berlim reafirma o seu caráter político.
Ula Brunner, editora da emissora Rundfunk Berlin-Brandenburg, comenta as expectativas para a Berlinale 2019.
Esta é a segunda parte de um ensaio sobre mitos que servem de referência para a criação e a reflexão no cinema.
Nas mãos de Larraz e Sorrentino, o artificialismo intencional, recorrente nas cenas e nos gestos, se transforma em prazer vigoroso.
Bruno Andrade analisa a obra cinematográfica de Bernardo Bertolucci.
A integração dos vários conteúdos míticos é um trabalho fundamental na medida em que permite aos mitos informar uns aos outros, iluminando neste processo as diferentes regiões da imaginação cinematográfica.
O que a realidade esconde? Esta parece ser uma das perguntas centrais da obra do diretor alemão.
Muitas vezes tachado de insano, Werner Herzog talvez seja o mais lúcido dos diretores.