Um ano de Estado da Arte

Hoje o Estado da Arte completa um ano de existência. Em nosso post de apresentação, nos valemos de uma frase de Ernest Curtius, um dos grandes filólogos e teóricos da literatura da primeira metade do século XX, para sintetizar nossos princípios, valores e propósitos:

“Especialização sem universalização é cegueira. Universalização sem especialização é futilidade.”

Ao longo desse ano em que pudemos pôr à prova essa convicção, tivemos a honra de contar com um time de colaboradores da mais alta qualidade, sempre corajosos, responsáveis e engajados na tarefa do debate público esclarecido e respeitoso. São pesquisadores, professores universitários, escritores, tradutores e intelectuais públicos que contribuíram regularmente para o oferecimento ao grande público de artigos, entrevistas e traduções nas áreas de Filosofia, Sociologia e Ciência Política, História, Direito, Ciências, Literatura, Cinema, Música e Artes.

Mais do que isso, tivemos a honra de trazer, em primeira mão, diversas matérias internacionais preparadas especialmente pelo Estado da Arte para o público brasileiro. Da entrevista com Charles Consigny, jovem e promissor intelectual francês, à publicação inédita em português de ensaios de Ian McEwan e Roger Scruton, nossa plataforma não poupou esforços na busca da pluralidade com identidade e do respeito ao leitor culto e disponível aos desafios intelectuais que realmente valem a pena.

Apostamos, igualmente, na integração de mídias distintas, valendo-se do podcast que dá nome ao projeto, O Estado da Arte, e de uma página integralmente dedicada à oferta de grandes textos clássicos de todas as áreas do saber, O Grande Teatro do Mundo, para oferecer conteúdos integrados: podcasts, leituras dramáticas e textos direto da fonte que qualificam e enriquecem as leituras do debate cotidianamente apresentado pelo nosso blog.

A próxima semana trará grandes novidades para nosso projeto, marcando um segundo ano de vida muito promissor. Mais do que agradecer a todos os colaboradores e leitores deste Estado da Arte, gostaríamos de lançar o desafio: queremos sempre mais, e conseguiremos isso com a cobrança, com as críticas e com a parceria de colaboradores e leitores de nossa empreitada.

Os editores

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