Em sua obra derradeira, publicada agora no Brasil, o autor britânico aborda o ofício da escrita em um autorretrato que ilumina suas relações literárias e afetivas.
Seus poemas, diz o tradutor Pedro Gonzaga, possuem uma estrutura ao mesmo tempo narrativa, confessional, biográfica e metafísica.
João Villaverde conta sua conversa com o escritor decano da Academia Brasileira de Letras.
Por Fábio Nolasco, um percurso pelas notas de Marcos Müller à sua tradução da ‘Filosofia do direito’ de Hegel.
Uma ortodoxia dialética, livre dos mecanismos de poder? Por Arthur Grupillo, comentários sobre o livro ‘História da liberdade religiosa’, de Humberto Schubert Coelho.
O triste hábito de ser alguém, com todo o peso do universo. Com Borges, em Kuala Lumpur, um ensaio de Ary Quintella.
Entre letras e leis: mais do que uma resenha, um tributo a Stefano Cicconetti, o Prof. Stefano, num ensaio de Anderson Vichinkeski Teixeira.
Contrariando Tchekhov: Paulo Henriques Britto e ‘O castiçal florentino’, na leitura de Ary Quintella.
Romance e convenção: por José Roberto de Luna Filho, um ensaio sobre como as grandes obras têm lições inesgotáveis — e um critério para estabelecê-las como tais.