Em mais um ensaio de nosso especial dedicado à cultura, à história e à política polonesas, o crítico Miguel Forlin escreve sobre a 'Trilogia das Cores', obra máxima do cineasta Krzystof Kiéslowski.
Para Wajda, começa aí a sua desilusão com a revolução, porque não há possibilidade de criação artística sem liberdade. O cinema de Wajda é a defesa intransigente da arte de exprimir a própria liberdade de expressão.