Para escapar de um destino absurdo, a revolução está e estará condenada a renunciar a seus próprios princípios. No Estado da Arte, um trecho do clássico 'O Homem Revoltado', de Albert Camus.
Bergman iguala a presença de Deus à consciência de que existe beleza, amor, felicidade e conexão nesse mundo.
Albert Camus, o pied noir da resistência, foi colocado no meio do caminho entre a miséria e o sol. A miséria foi aquilo que o impediu de acreditar que tudo vai bem sob o sol e na História; o sol foi o que lhe ensinou que a História, afinal, não é tudo.
O Estado da Arte inicia a publicação do excelente acervo de traduções filosóficas do site Crítica na Rede. Leia o ensaio da filósofa e escritora britânica Iris Murdoch (1919 - 1999), uma das pensadoras mais originais do século XX.
Rádiodrama - Extratos de "O existencialismo é um humanismo" (1946) para a série "Grande Teatro do Mundo".
Segunda parte da análise da obra do cineasta Michelangelo Antonioni que o crítico Miguel Forlin oferece aos leitores do Estado da Arte.