Há exatamente 100 anos, nascia Satyajit Ray. No dia de seu centenário, trazemos um ensaio inédito e exclusivo de Rodrigo de Lemos sobre como o mundo indiano de Ray se fez universal em seu humanismo, com uma introdução de Jeffis Carvalho.
"Ernst Lubitsch, Mitchell Leisen, Frank Capra, Peter Godfrey, Henry Koster, George Seaton, Michael Curtiz, Joe Dante, John Huston, John McTiernan, Éric Rohmer e Abel Ferrara nos dão esses filmes": por Jeffis Carvalho e Miguel Forlin, editores da seção de Cinema do Estado da Arte, uma lista de filmes para o Natal.
Godard, 90 anos. Por Jeffis Carvalho e Miguel Forlin.
"Tudo é água, tudo é ar, entre Brasil e Portugal". Em parceria com À Pala de Walsh, um ensaio de Jeffis Carvalho sobre Padre Vieira, sobre o cinema de Manoel de Oliveira; sobre mar, corpo e vento.
Um ensaio de Jeffis Carvalho sobre as jóias — e humor, e suspense, e aventura — no cinema. Os diamantes são mesmo eternos, afinal, como pregava Marilyn.
"A obra do maestro e compositor italiano Ennio Morricone, falecido há uma semana, aos 91 anos, nunca foi o que se chama de score, música de serviço, que embala sequências de um filme. Ela é parte indissolúvel de toda produção que pode contar com o seu talento diferenciado." Por Jeffis Carvalho e Miguel Forlin, um ensaio sobre a música do olhar de Ennio Morricone, o maestro que pensava cinematograficamente. "Com o seu olhar musical, Morricone permite que, ao escutarmos as suas composições, os nossos olhos resgatem os filmes em todo o seu esplendor, em toda a sua força e beleza."
Com total domínio de seu estilo, o cineasta quer nos dizer que não adiantam os grandes espaços se você está aprisionado em convenções, normas sociais, regras, regulamentos militares ou desejos reprimidos. Isso resume, de certo modo, o cinema de Polanski.
Ao iniciarmos o quinto mês deste inacreditável 2020, queremos dividir com nossos leitores as novidades da Editoria de Cinema.
A primeira e, talvez, principal inventividade de Joaquim Pedro ao adaptar o livro, foi entender que o seu formato de rapsódia permitia-lhe desenvolver esquetes a partir de um tema central, com variações e abrindo a possibilidade narrativa de comentar de forma crítica o livro e a própria abordagem cinematográfica.