No centenário de Rawls, uma reflexão sobre sua teoria da justiça reafirmada e reformulada — sobre ‘fairness’ em toda sua densidade semântica. Por Denis Coitinho.
No centenário de Rawls — no ano que marca os cinquenta de A Theory of Justice — um dossiê especial.
Para John Rawls, havia um problema a ser enfrentado, um grande problema, o problema mais relevante, em torno do qual tudo o mais, na filosofia e na ciência política deveria girar: a justiça. E basta. Meio século de Uma Teoria da Justiça e os cem anos de seu autor, por José Reinaldo de Lima Lopes.
Em nossa celebração especial do centenário de John Rawls, em um artigo de fôlego, o Prof. Álvaro de Vita — com uma metodologia “milliana” — submete a justiça rawlsiana ao escrutínio crítico das objeções que a elas podem ser dirigidas; ao confronto com posições distintas sobre as mesmas questões.
As revolucionárias implicações da teoria de justiça de Rawls, por Lucas Petroni.
O pré-requisito dessa capacidade de pensar no lugar do outro é a capacidade mais primária de simplesmente notar que existem visões de mundo diferentes e excludentes entre si.
Em manifesto recente, a revista 'The Economist' conclamou os liberais a parar de menosprezar seus críticos e entender que precisam se reinventar se quiserem fazer frente ao crescimento do populismo e do nacionalismo.
Será injusto que alguém que é contra o poder constituído se beneficie desse poder?
Quando pensamos em justiça social, pensamos em muitas coisas diferentes, mas parece que uma palavra inevitavelmente permeia o debate: igualdade.