Os bastidores do mercado de arte: Yves Bouvier, o homem que vendeu o Salvator Mundi, fala a John Zarobell — com tradução, notas e comentários do Prof. Marcílio Franca. No Estado da Arte.
Onde se cruzam online e offline na arte? Por Iasmine Souza, um olhar a partir da antropologia do espaço.
Na década de 1970, Peter Brook, artista inglês, fez uma litografia especial para cada mês do ano. No Estado da Arte, trazemos hoje os Doze Meses do Ano.
Para o Narrador de Proust, “Combray et ses environs, tout cela qui prend forme et solidité”, tudo emerge, “ville et jardins”, para fora da sua taça de chá. Por Ary Quintella, um relato de cultura e memória, em mais uma proustiana Carta da Malásia.
Seu primeiro nome, Adekunle, significa “a coroa preenche a casa”. Seu segundo nome, Akintibubo, fala de bravura. Por Adriano Migliavacca, as cores e as formas do centro do mundo na pintura deste senhor.
Um homem inspira um pintor. Por meio do quadro resultante, o mesmo homem motiva um escritor. O modelo, porém, é bem menos marcante do que as obras que sua existência provocou. por Ary Quintella, a vingança do artista sobre a morte.
Existirá o Louvre para sempre? Voltará a servir de pastagem para “gado e porcos”? Virará um arranha-céu? Será poupado de incêndios? Por Ary Quintella, um ensaio sobre uma casa de sonhos — que já não é mais apenas a casa dos reis.
Quando nos comportamos como se fôssemos todos perspectivistas, a contemplação da arte surge como um afrouxamento, um desengajamento da afirmação de nossos próprios egos. Um ensaio de Mariana Vasconcellos e Rogério P. Severo.
Todos somos iguais e todos somos diferentes: na arte de Alex Flemming, a diversidade cultural é o valor celebrado. Um ensaio da curadora independente Angélica de Moraes sobre “Alturas” — e sobre as alturas de Flemming.