‘Por que ler Hannah Arendt hoje’, diálogo crítico de Richard J. Bernstein com a vida e obra arendtiana, em apresentação de Nádia Junqueira Ribeiro Adriano Correia.
Há historicidade desde que há ancestralidade. Por Augusto de Carvalho, o tempo e a história da alma do mundo, para além da breve vida humana.
A linguagem como condição de possibilidade é uma necessidade para o mínimo de preservação da esfera pública. Um ensaio de Georges Abboud e Matthäus Kroschinsky.
Quando o subterfúgio da liberdade serve para esconder a incompetência e barbárie, precisamos conversar honestamente sobre nacionalismo. Por Arthur Grupillo.
Será possível alguém saber apenas que nada sabe? Um ensaio do Prof. Desidério Murcho sobre os céticos e os ceticismos.
Para descrevermos o real, devemos incluir as ilusões que permeiam nossa percepção. Os realismos jurídicos e por que estudá-los, por Matheus de Barros.
“Uma das principais afirmações equivocadas sobre o comportamento humano, que mais consequências negativas produz, é a de que a nossa motivação para agir é necessariamente egoísta.” Por Carlos Mauro, n’O Concreto, notas sobre o comportamento pró-social do agente econômico.
Alargar nosso vocabulário é uma maneira de se imaginar outros mundos possíveis. Pensando nisso, o filósofo Filipe Campello elenca cinco livros para pensar o futuro, ampliando as imagens e as palavras que nos são disponíveis.
Para Hume, a obediência à autoridade era mais um produto internalizado pelo hábito do que uma conclusão da razão. Um ensaio de Celina Brod.