A verdadeira lição de um mestre é a liberdade intelectual: de George Steiner a Paul Auster, por Ary Quintella.
Quando as coisas são “como se todos os filhos da puta do mundo de repente tivessem saído do lixo do mundo”, descobrimos que, para se libertar do passado, há que se exercitar o perdão. Por Astier Basílio, notas sobre O Garoto que Não Sabia Dizer Não, de Diter Stein.
Em parceria com a É Realizações, Les Muses, a ode que abre as Cinq Grandes Odes de Paul Claudel, no original e na tradução de Rodrigo de Lemos.
Em parceria com a todavia, a ‘Carta aberta ao sr. conselheiro prof. dr. Flechsig’ — a carta aberta de Daniel Paul Schreiber que precede suas Memórias.
Talvez sem nenhuma razão, exceto para descobrir aquilo em que estava pensando, Ary Quintella, da Malásia, escreve sobre uma livraria em Kuala Lumpur, sobre Joan Didion e Julian Barnes, sobre o livro sobre Horácio que decidiu segurar consigo por uns dias antes de dá-lo de presente.
A última parte da tradução comentada, por Alexandre Hasegawa, da peste no De Rerum Natura, de Lucrécio.
Por Jéssica Cristina Jardim, a recuperação da materialidade perdida e a concretização do amor na tragédia A Castro de António Ferreira.
O Livro do Riso e do Esquecimento, de Milan Kundera, e sua relação com Morte em Veneza, de Thomas Mann. Por Juliana Amato.
Diego Klautau aborda "Sobre Estórias de Fadas”, texto mais importante de Tolkien sobre teoria literária, por meio da intersecção entre filosofia e teologia.