Por Bruno Cava, uma resenha de 'Vertigens de junho: os levantes de 2013 e a insistência de uma nova percepção', de Alexandre Fabiano Mendes. "Um livro de desassossego". Parte 03.
"Aquilo que não materializou na criação dramática, Poe o presentificou pela crítica, pela teoria, e, sobretudo, pela pessoal e apaixonada defesa do teatro em seu país." Por Jéssica Cristina Jardim, reflexões sobre o teatro em Edgar Allan Poe.
"Que pode provar uma filha por uma mãe que se recusou a ser mãe para fazer parte da celerada organização de Heinrich Himmler?" Por Rafael Rocca, uma exploração sobre a sobrevivência de uma mente totalitária a partir da literatura de testemunho.
Por Bruno Cava, uma resenha de 'Vertigens de junho: os levantes de 2013 e a insistência de uma nova percepção', de Alexandre Fabiano Mendes. "Um livro de desassossego". Parte 02.
Conselhos para uma boa escrita, e uma lista de leitura, por Jay Nordlinger, da National Review. Palavras longas ou palavras curtas? Prefira a palavra certa.
"Não há como agradar a todos. Nunca haverá. Sempre haverá alguém com objeções, alguém que odeia o que você escreve, não importa o que seja: 'Passe-me o sal'. 'Cãezinhos são brincalhões'. 'Hoje é terça-feira'. Não importa."
Um ensaio de Jacques Fux sobre a incrível — na verdadeira acepção da palavra — biografia de Henry Darger; sobre como viveu alguém que nunca viveu de fato, eternizado por seu projeto artístico e enciclopédico: "com um valor inestimável. Incalculável. Inverossímil. E sem razão alguma."
Por Bruno Cava, uma resenha de 'Vertigens de junho: os levantes de 2013 e a insistência de uma nova percepção', de Alexandre Fabiano Mendes. "Um livro de desassossego". Parte 01.
Na Malásia, lendo o comentário de um poeta local, Ary Quintella — diplomata brasileiro em Kuala Lumpur — passou a se perguntar se o lugar de escritor brasileiro mais consagrado nos meios literários já não teria sido ocupado por Clarice Lispector — a Clarice, que, desde Montevidéu, já fazia parte de seu cotidiano familiar. O fascínio de Clarice, iniciado em Montevidéu e cristalizado em Malaca, por Ary Quintella.
"Não há mais situação plausível em que não metamos política na conversa. Estamos todos nos acostumando, e por isso não preciso me estender no ponto, com o hábito de perder amigos antigos e queridos, fazer inimigos de desconhecidos, ou determinar novas amizades por causa da política." André Chermont de Lima explora nossas circunstâncias, de uma colérica 'politização' da sociedade, a partir de Esaú e Jacó, de Machado de Assis. "Se tal exploração não der em nada, teremos pelo menos feito a boa ação de resgatar uma das peças mais subestimadas de nossa literatura."