Palavras para declinar o mundo
Com Kafka, com Ingeborg Bachmann e Natalia Ginzburg, palavras para declinar o mundo. Por Natasha Belfort Palmeira.
Com Kafka, com Ingeborg Bachmann e Natalia Ginzburg, palavras para declinar o mundo. Por Natasha Belfort Palmeira.
Sem acesso aos lançamentos no Brasil no ano passado, e embora ninguém a ele tenha perguntado nada, o diplomata Ary Quintella — que não troca o papel pelo Kindle — comenta alguns livros que, lidos ou relidos, estiveram ao alcance de sua mão em 2020.
Por Caio Cesar Esteves de Souza, um ensaio sobre cantigas galego-portuguesas nas letras medievais.
Depois de um ano emblematicamente absurdo como 2020, em contraposição ao império da estupidez, a revolta camuseana surge como antídoto à degradação de tudo aquilo que entendemos por civilização. Por Georges Abboud, a revolta como resposta possível à estupidez mítica de 2020 — ou como Albert Camus nos prepara para 2021.
"Algum embaixador brasileiro em Berlim já lamentou, de forma repetida e quase cansativa em seus discursos, a negligência com que os alemães consideravam o papel do Brasil na formação dessa família de grandes artistas." Por André Chermont de Lima, um ensaio sobre Brasil e a presença do “estrangeiro” na obra de Thomas Mann, e da família Mann em geral.
Houellebecq, a troca do profetismo pelo retrato e a Serotonina da intranscendência. Por Hugo Langone.
Por Sergius Gonzaga, o romance histórico enquanto paradigma na América Latina.
No Podcast Archai, Luciano, de Samósata, por Jacyntho Lins Brandão (UFMG).
Por trás do título criptíco, por Paulo Roberto de Almeida, uma resenha de um livro cujo título é igualmente criptíco: Os Magadaes, de Luiz de Miranda, o Balzac da ferrugem na terra dos belgicanos — a Bélgica de Bruxelas, do “plat pays” e das Ardenas.