Por Astier Basílio, diretamente da Rússia, a tradução comentada de um poema de Mandelstam sobre os ‘bigodões de barata’ do Kremlin. A prosódia sobrevive à história.
No mês que marca os 190 anos de Álvares de Azevedo, um ensaio de Jéssica Cristina Jardim sobre o Maneco — o "pobre Azevedo, sempre a cismar com a morte!"
Sejamos todos mais banais — um patrocínio de Karl Ove Knausgaard, num ensaio de Ana Carolina Romero.
Na estreia da rubrica 'Ideias e Histórias', no Estado da Arte, duas crônicas de Kurt Tucholsky (1890–1935) — "A Ciência Histórica" e "Saudação para o futuro". Tradução de Sérgio da Mata.
Escrito por volta de 60 d.C., o Satíricon de Petrônio é o mais antigo exemplar do romance latino a sobreviver até os nossos dias. Em parceria com a Editora 34, trazemos ao leitor do Estado da Arte um ensaio de Raymond Queneau sobre as aventuras de Encólpio, seu amante Ascilto e o servo Gitão.
Grande Sertão: Veredas é um livro vivo, que nos diz sobre nosso presente e tem significados por ele despertados. Por Luiz Roncari.
Por que lemos poemas? Uma das respostas possíveis está em seu poder de sugerir atmosferas e cenários especiais, criando encantamento. Um ensaio da Prof. Norma Goldstein — analisando Adélia Prado, Cassiano Ricardo e Cecília Meireles.
A Vita Nova é o relato em prosa e verso do amor de Dante por Beatriz. Para o Estado da Arte, o embaixador Sergio Duarte reuniu e traduziu trechos significativos da obra, assim como alguns de seus sonetos.
Enquanto o mundo se desfaz: por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre nossos desastres e nosso arquidesastre; sobre ler ‘A Peste’, de Albert Camus, em tempos de quarentena — com um link para download gratuito de seu livro.