Alexandre de Moraes foi indicado pelo PSDB de São Paulo para o Ministério da Justiça do Presidente Michel Temer. A depender de seu desempenho, seria o candidato tucano à sucessão de Geraldo Alckmin e possivelmente herdaria a chave do cofre do Estado mais rico do país.
A vitória de Luiz Fernando Pezão nas eleições de 2014 para o Governo do Estado do Rio de Janeiro foi uma dádiva para os demais candidatos – tanto quanto a vitória de Dilma Rousseff foi para Aécio Neves.
Nas últimas semanas, o País assistiu à tentativa da Câmara dos Deputados de enterrar o projeto de iniciativa popular.
A sociedade contemporânea é marcada por divergências políticas profundas, que dizem respeito a questões fundamentais, como identidade, comunidade, autonomia, igualdade, questões de vida e de morte.
No Brasil, pelo fato de que a imensa parte das discussões importantes ainda está por ser feita, mas também porque, sobretudo em tempos acalorados como os atuais, tentar imprimir um pouco de clareza de pensamento às questões é uma virtude.
O país passa por uma das maiores crises de sua história, o que obviamente reflete em sua capacidade de promover políticas públicas de forma efetiva
O Estado da Arte dá continuidade à série “Passado a Limpo”, em que as instituições políticas brasileiras são analisadas por intelectuais e acadêmicos das mais variadas áreas. Hoje, o advogado Gabriel Heller escreve sobre a decisão do STF sobre prisão em segunda instância.
As agitações políticas e sociais que estremeceram o Brasil nos últimos anos – desde 2013, ao menos, há gente em número significativo nas ruas – deram ao país ao menos uma grande oportunidade. Trata-se da chance de se interrogar a fundo sobre a Nação que temos, aquela que queremos ter e os possíveis caminhos para lá chegar.