Cultura

Viajantes alemães no Brasil durante o século XIX

A viagem de Alexander von Humboldt, entre 1799 e 1804, despertou na Europa um grande interesse científico pelo Novo Mundo. Por Eckhard Kupfer, um ensaio sobre os viajantes alemães no Brasil durante o século XIX, após abertura dos portos com a transferência da corte portuguesa para o Rio em 1808.

O sonho do Louvre

Existirá o Louvre para sempre? Voltará a servir de pastagem para “gado e porcos”? Virará um arranha-céu? Será poupado de incêndios? Por Ary Quintella, um ensaio sobre uma casa de sonhos — que já não é mais apenas a casa dos reis.

Literatura e jogos: Borges, Perec, Xul Solar e Kawabata

Praticado por japoneses, coreanos e chineses em sua maioria, o GO pode ser visto como esporte, como jogo, como manifestação cultural de uma época — e como ferramenta ficcional para a literatura, como veremos a partir de Borges, Perec, Xul Solar e Kawabata. Um ensaio de Jacques Fux.

Messi, Borges y otros camisas 10

Sobre Borges, já foi dito que é ‘mais lido às margens do Sena do que na Prata’ — o mesmo Sena que Messi agora vê de perto. Por Marcos Peres, um ensaio sobre Messi, Borges y otros camisas 10; sobre o futebol, onde há tudo menos indiferença.

Andy Kaufman: brincando de John Cage

Há trinta anos Andy Kaufman saiu de cena. E desde 1984 todos aguardam pela sua volta, especulando se ele, de fato, teria ludibriado até a própria morte. Por Jacques Fux, um ensaio sobre a criança especial, amada e odiada, que ridiculariza a ficção.

Arendt e a arte: imaginar e compreender

Contar para registrar, suportar e seguir; imaginar para compreender. Por Adriana Novaes, algumas observações sobre a arte na vida e no pensamento de Hannah Arendt.

Cartas da Malásia: A tinta dos seres bons

Talvez sem nenhuma razão, exceto para descobrir aquilo em que estava pensando, Ary Quintella, da Malásia, escreve sobre uma livraria em Kuala Lumpur, sobre Joan Didion e Julian Barnes, sobre o livro sobre Horácio que decidiu segurar consigo por uns dias antes de dá-lo de presente.