Seinfeld e ‘a piada judaica’
O George Costanza que habita em mim saúda o George Costanza que habita em você. Um ensaio de Ana Carolina Romero, sobre como tudo tem sempre outro lado—e sempre pode piorar.
O George Costanza que habita em mim saúda o George Costanza que habita em você. Um ensaio de Ana Carolina Romero, sobre como tudo tem sempre outro lado—e sempre pode piorar.
Notas de Umberto Eco sobre a intolerância selvagem — e sobre o que (ainda) podemos fazer.
Expressar-se se transformou num caminhar temeroso pela terra das opiniões. O lugar de fala matou a fala — e o artista trai a si mesmo. Por Hugo Langone.
A Semana de Arte Moderna: revolução ou discurso? Por André Chermont de Lima, um ensaio sobre tradições de oralidade e auditividade; sobre nossos paradoxos, de um país de bacharéis hostis à teoria e ao estudo sistemático.
A postulação de uma amefricanidade oferece um entendimento da realidade histórica no Novo Mundo plantado no húmus mítico da arte e religiosidades de origem africana. Um ensaio de Adriano Moraes Migliavacca.
A valorização das artes, daquilo que um povo faz e produz nesse campo, cria pertencimento, forja e consolida a nossa identidade enquanto brasileiros. Por Luísa Kiefer, um ensaio sobre o futuro possível da cultura no Brasil.
Num país de tradição familiar e personalista, de relações confusas entre o público e o privado, a bajulação por vezes garante acesso a instâncias acima do próprio céu. Por André Chermont de Lima.
A partir da disputa entre o florentino e o latim nos XIII e XVI na Itália, um ensaio de Emanuel França de Brito sobre fazer renascer o humano.
Don Arturo Pérez-Reverte no Estado da Arte.
Para o Narrador de Proust, “Combray et ses environs, tout cela qui prend forme et solidité”, tudo emerge, “ville et jardins”, para fora da sua taça de chá. Por Ary Quintella, um relato de cultura e memória, em mais uma proustiana Carta da Malásia.