Bergman iguala a presença de Deus à consciência de que existe beleza, amor, felicidade e conexão nesse mundo.
O cinema poético de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub se propõe a construir um espectador que não seja nem um voyeur e nem um vigia.
Richard Fleischer tratou insistentemente em sua filmografia dos crimes humanos e, mais especialmente, dos crimes do Estado, com o seu sistema pronto, em momentos de crise, a reforçar a desumanização da sociedade.
Tarkovsky potencializa o olhar infantil em cada uma de suas escolhas estéticas, sobrepondo-o a todo o resto e tornando-o vencedor em termos narrativos e estéticos.
O cinema de Joaquim Pedro é imagético, sem nunca se aproximar de qualquer demagogia, de nenhum tipo de populismo fácil.
Herdeiro de Buster Keaton, Jacques Tati compreende que o espectador deve primeiro experimentar o rigor das leis físicas para que o elemento burlesco possa então reordenar o universo.
O chamado às armas de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles é um exemplo do que há de mais reacionário e retrógrado no cinema brasileiro atual.
Um olhar sobre como o mais importante cineasta soviético é percebido na Rússia de Vladimir Putin.
Novo filme de Quentin Tarantino retrata um dos períodos mais emblemáticos da história norte-americana recente.