Em um dos seus filmes menos conhecidos, Truffaut realizou um contundente hino à morte e à memória dos que já se foram.
Diferentemente dos filmes de hoje, a proposta do cinema era enxergar o real através do prisma da invenção e não simplesmente reconstruir o real.
Em vez de perguntar se a longa tradição do cinema noir pode nos servir para pensar a atualidade, não seria o caso de questionarmos se estamos à altura do estilo noir?
No seu trabalho final de ficção, o diretor húngaro Béla Tarr filma os últimos dias do mundo.
Sem desculpas e sem arrependimentos: eis o lema do grande cinema americano.
O diretor italiano parte de dados históricos irrefutáveis para fazer de Profissão: Repórter um filme poético, lacunar e perfeitamente ambíguo.
No segundo filme da chamada Trilogia da Depressão, Lars von Trier expõe a nudez emocional de uma personagem melancólica.
Na coluna Falando de Música, o maestro Leandro Oliveira aborda as perspectivas musicais presentes no filme "Morte em Veneza", do cineasta Luchino Visconti.
Astier Basílio descreve um circuito de ironias, coincidências históricas, políticas e culturais na relação de Wagner Moura com o personagem Carlos Marighella.