De uma janela a outra — filmes, livros, cães, ovelhas e neve. Por Marcos Aurélio Felipe, uma crônica do fim do mundo, num diálogo entre a literatura e o cinema.
A palavra na mise-en-scène. Em parceria com À Pala de Walsh, um ensaio de Miguel Forlin sobre a oralidade no cinema a partir de A Palavra, de Carl Theodor Dreyer.
Meses atrás, o Estado da Arte entrevistou José Oliveira acerca de Os Conselhos da Noite. Hoje, temos o privilégio de publicar, com exclusividade e por ocasião da estreia do filme no Brasil, um texto de sua autoria.
Perversão e moralismo, baderna e arbítrio; o Brasil de Ruy Guerra em Os Cafajestes (1962), por Rodrigo de Lemos.
São dois os homens que se escapam da prisão de Montluc em Un condamné à mort s'est échappé (1956), de Bresson; dois, mas é como se fossem um, de tal forma a fuga de um depende da fuga do outro. Um ensaio de Raquel Morais, em parceria com À Pala de Walsh.
Entre a produção industrial e suas alternativas, entre o classicismo e suas reformulações, entre o narrativo e o experimental. Por Rafael Dornellas, um ensaio sobre o cinema de Monte Hellman, que deixou este mundo em abril deste ano.
“Xavier” é um sobrevivente e age nos seus termos — filme e personagem. Por Giovanni Comodo, em parceria com À Pala de Walsh, um ensaio sobre um filme em que Manuel Mozos mostra tudo.
Por José Francisco Botelho, a epifania do caos, a ferida existencial, no cinema de Kihachi Okamoto
Why are you wearing that stupid man suit? Donnie Darko por Luís Mendonça, em parceria com À Pala de Walsh.