Autor: Rodrigo de Lemos

Os colóquios galantes de Éric Rohmer

Os filmes de Rohmer não esquecem dois ideais de palavra e de sociabilidade caros à Era Clássica: o do colóquio galante e o da sociedade da conversa. Por Rodrigo de Lemos, em parceria com À Pala de Walsh.

Uma era pós-literária?

Entre ficção e literatura — ficção contra a literatura? —, um ensaio de Rodrigo de Lemos sobre o valor e a fragilidade da fábula literária. Nos interstícios da cultura, subsiste o tempo longo da literatura como horizonte. Subsistirá?

Nossos desastres e nosso arquidesastre

Enquanto o mundo se desfaz: por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre nossos desastres e nosso arquidesastre; sobre ler ‘A Peste’, de Albert Camus, em tempos de quarentena — com um link para download gratuito de seu livro.

Um contra-populismo para vencer Jair Bolsonaro?

“Ainda que nada reste como estratégia à oposição além do contra-populismo, não deveríamos deixar de pensar, a longo prazo, em estratégias para nos preservarmos dos próprios populismos.” Por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre o anti-populismo como projeto.

Amigos e comparsas na nouvelle vague

Amizade, juventude, liberdade, transgressão: amigos e comparsas na nouvelle vague francesa, num ensaio de Rodrigo de Lemos. Uma parceria com À Pala de Walsh.

Famílias infernais no cinema

“Se é verdade que a modernização acelerada do Pós-Guerra, cujo ponto de inflexão é 1968, foi acompanhada por uma democratização dos laços de família, com a contestação ao que restou da soberania do pai (já ironizada por Truffaut, em 1958), filmes como os de Pialat, de Fassbinder ou de Haneke sugerem os lados obscuros dessa transformação e os afetos destrutivos despertados pela horizontalidade familiar ? diferentes dos infernos da antiga família vertical, mas não menos reais.” Por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre a história da família pelas lentes do cinema.