Os colóquios galantes de Éric Rohmer
Os filmes de Rohmer não esquecem dois ideais de palavra e de sociabilidade caros à Era Clássica: o do colóquio galante e o da sociedade da conversa. Por Rodrigo de Lemos, em parceria com À Pala de Walsh.
Os filmes de Rohmer não esquecem dois ideais de palavra e de sociabilidade caros à Era Clássica: o do colóquio galante e o da sociedade da conversa. Por Rodrigo de Lemos, em parceria com À Pala de Walsh.
Diante do Fim da História, extrema-direita e uma certa esquerda unem-se na condição de apologistas de (sintomáticas) democraturas fascizantes como a de Putin. Por Rodrigo de Lemos.
Entre ficção e literatura — ficção contra a literatura? —, um ensaio de Rodrigo de Lemos sobre o valor e a fragilidade da fábula literária. Nos interstícios da cultura, subsiste o tempo longo da literatura como horizonte. Subsistirá?
Enquanto o mundo se desfaz: por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre nossos desastres e nosso arquidesastre; sobre ler ‘A Peste’, de Albert Camus, em tempos de quarentena — com um link para download gratuito de seu livro.
Perversão e moralismo, baderna e arbítrio; o Brasil de Ruy Guerra em Os Cafajestes (1962), por Rodrigo de Lemos.
“Ainda que nada reste como estratégia à oposição além do contra-populismo, não deveríamos deixar de pensar, a longo prazo, em estratégias para nos preservarmos dos próprios populismos.” Por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre o anti-populismo como projeto.
Do império dos signos ao império dos sentidos, por Rodrigo de Lemos.
Amizade, juventude, liberdade, transgressão: amigos e comparsas na nouvelle vague francesa, num ensaio de Rodrigo de Lemos. Uma parceria com À Pala de Walsh.
Por Rodrigo de Lemos, passado e existência banal na sinfonia do homem comum em Daguerréotypes, de Agnés Varda.
“Se é verdade que a modernização acelerada do Pós-Guerra, cujo ponto de inflexão é 1968, foi acompanhada por uma democratização dos laços de família, com a contestação ao que restou da soberania do pai (já ironizada por Truffaut, em 1958), filmes como os de Pialat, de Fassbinder ou de Haneke sugerem os lados obscuros dessa transformação e os afetos destrutivos despertados pela horizontalidade familiar ? diferentes dos infernos da antiga família vertical, mas não menos reais.” Por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre a história da família pelas lentes do cinema.