No centenário do Tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein, a Associação Filosófica Scientiæ Studia lança O Tractatus de Wittgenstein: uma introdução — livro de H. O. Mounce, traduzido por Gustavo Coelho, com revisão técnica de Paulo Faria. Em parceria com a Scientiæ Studia e o tradutor, Gustavo Coelho, colaborador do Estado da Arte, reproduzimos aqui hoje um trecho da introdução de Mounce ao Tractatus.
Em tempos de desacordos, parece mais prudente apostar em um tipo de raciocínio moral que possibilite a revisibilidade de nossas crenças e não faça uso de crenças autojustificadas. Um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre o conhecimento moral.
Enquanto o mundo se desfaz: por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre nossos desastres e nosso arquidesastre; sobre ler ‘A Peste’, de Albert Camus, em tempos de quarentena — com um link para download gratuito de seu livro.
Para escapar de um destino absurdo, a revolução está e estará condenada a renunciar a seus próprios princípios. No Estado da Arte, um trecho do clássico 'O Homem Revoltado', de Albert Camus.
Por Eduardo Cesar Maia, o ensaísmo de Octavio Paz e a poesia de seu pensamento.
Entre nossos desacordos, o pluralismo e a liberdade só sobrevivem com um senso de justiça. E um senso de vergonha. Por Denis Coitinho, um ensaio sobre aidôs e dikê.
Contar para registrar, suportar e seguir; imaginar para compreender. Por Adriana Novaes, algumas observações sobre a arte na vida e no pensamento de Hannah Arendt.
Tempo passado, tempo presente, história e existência e finitude. As razões tautológicas da contingência, por Augusto de Carvalho.
Por Christine Lopes, um ensaio sobre Spinoza, o Bento: um filho de judeus sefarditas portugueses que fugiram da Inquisição em Portugal para terras holandesas protestantes que ofereciam alguma tolerância, e que talvez tenha muito a dizer sobre o Brasil hoje.