Para descrevermos o real, devemos incluir as ilusões que permeiam nossa percepção. Os realismos jurídicos e por que estudá-los, por Matheus de Barros.
“Uma das principais afirmações equivocadas sobre o comportamento humano, que mais consequências negativas produz, é a de que a nossa motivação para agir é necessariamente egoísta.” Por Carlos Mauro, n’O Concreto, notas sobre o comportamento pró-social do agente econômico.
Alargar nosso vocabulário é uma maneira de se imaginar outros mundos possíveis. Pensando nisso, o filósofo Filipe Campello elenca cinco livros para pensar o futuro, ampliando as imagens e as palavras que nos são disponíveis.
Para Hume, a obediência à autoridade era mais um produto internalizado pelo hábito do que uma conclusão da razão. Um ensaio de Celina Brod.
No centenário do Tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein, a Associação Filosófica Scientiæ Studia lança O Tractatus de Wittgenstein: uma introdução — livro de H. O. Mounce, traduzido por Gustavo Coelho, com revisão técnica de Paulo Faria. Em parceria com a Scientiæ Studia e o tradutor, Gustavo Coelho, colaborador do Estado da Arte, reproduzimos aqui hoje um trecho da introdução de Mounce ao Tractatus.
Em tempos de desacordos, parece mais prudente apostar em um tipo de raciocínio moral que possibilite a revisibilidade de nossas crenças e não faça uso de crenças autojustificadas. Um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre o conhecimento moral.
Enquanto o mundo se desfaz: por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre nossos desastres e nosso arquidesastre; sobre ler ‘A Peste’, de Albert Camus, em tempos de quarentena — com um link para download gratuito de seu livro.
Para escapar de um destino absurdo, a revolução está e estará condenada a renunciar a seus próprios princípios. No Estado da Arte, um trecho do clássico 'O Homem Revoltado', de Albert Camus.
Por Eduardo Cesar Maia, o ensaísmo de Octavio Paz e a poesia de seu pensamento.