Literatura

Marina Tsvetáeva e o amor de WhatsApp

Em tempos de distância e distanciamento, de desencontros e impossíveis encontros, um ensaio de Flavio Quintale sobre o amor de WhatsApp — sobre Marina Tsvetáeva e sua vida de poesia e amor e sofrimento.

Por que ler tragédia grega hoje?

“A tragédia nos vacina contra o artificialismo otimista de boa parte da filosofia”. Se essa forma de terapia trágica parece ser já um motivo suficiente para ler Sófocles, Ésquilo e Eurípides hoje, há ainda mais a ser dito. Um ensaio de Daniel Peixoto Murata sobre a tragédia grega — e sobre por que lê-la hoje.

Tolentino 80: Memórias

"Se vivo fosse, meu amigo Bruno Tolentino chegaria aos oitent’anos, agora em novembro. O tempo passa e a gente fica nostálgico — se bem que, no meu caso, acho que nasci nostálgico. Dedico esse breve depoimento à memória do meu amigo. Que, não por acaso, é um dos mais importantes, ambiciosos e torrenciais poetas da língua portuguesa, de ontem, de hoje e (principalmente) de amanhã." Bruno Tolentino, 80: as memórias de Érico Nogueira.

Junho fora do lugar (Parte 03)

Por Bruno Cava, uma resenha de 'Vertigens de junho: os levantes de 2013 e a insistência de uma nova percepção', de Alexandre Fabiano Mendes. "Um livro de desassossego". Parte 03.

A sobrevivência de uma mente totalitária

"Que pode provar uma filha por uma mãe que se recusou a ser mãe para fazer parte da celerada organização de Heinrich Himmler?" Por Rafael Rocca, uma exploração sobre a sobrevivência de uma mente totalitária a partir da literatura de testemunho.

Junho fora do lugar (Parte 02)

Por Bruno Cava, uma resenha de 'Vertigens de junho: os levantes de 2013 e a insistência de uma nova percepção', de Alexandre Fabiano Mendes. "Um livro de desassossego". Parte 02.

Palavras certas: como escrever e o que ler

Conselhos para uma boa escrita, e uma lista de leitura, por Jay Nordlinger, da National Review. Palavras longas ou palavras curtas? Prefira a palavra certa. "Não há como agradar a todos. Nunca haverá. Sempre haverá alguém com objeções, alguém que odeia o que você escreve, não importa o que seja: 'Passe-me o sal'. 'Cãezinhos são brincalhões'. 'Hoje é terça-feira'. Não importa."

Ficcionalizando o verdadeiro Henry Darger

Um ensaio de Jacques Fux sobre a incrível — na verdadeira acepção da palavra — biografia de Henry Darger; sobre como viveu alguém que nunca viveu de fato, eternizado por seu projeto artístico e enciclopédico: "com um valor inestimável. Incalculável. Inverossímil. E sem razão alguma."