No Podcast Archai, Luciano, de Samósata, por Jacyntho Lins Brandão (UFMG).
Por trás do título criptíco, por Paulo Roberto de Almeida, uma resenha de um livro cujo título é igualmente criptíco: Os Magadaes, de Luiz de Miranda, o Balzac da ferrugem na terra dos belgicanos — a Bélgica de Bruxelas, do “plat pays” e das Ardenas.
"Fugindo a todo e qualquer sensacionalismo, é a matéria homoerótica que caracteriza e distingue dois dos melhores livros lançados neste ano biruta de 2020." Por Érico Nogueira, uma resenha de Arte Nova (Patuá), de Wladimir Saldanha, e O País das Luzes Flutuantes (Filocalia), de Marco Catalão — duas obras "destinadas à condição de clássicos da literatura em língua portuguesa".
Na parceria do Estado da Arte com a Editora 34, uma apresentação dos pequenos poemas em prosa de Baudelaire, reunidos em O spleen de Paris.
A Ilíada em Machado, Euclides da Cunha e Guimarães Rosa. Por Christian Werner.
Há dez anos, Eduardo Wolf publicava o ensaio “O sequestro de Machado de Assis” na revista Dicta&Contradicta. É o mesmo texto que sai agora reproduzido.
O que cientistas sociais podem fazer diante de uma pandemia? Como podem intervir no debate público? Quais são as consequências do isolamento social para suas próprias pesquisas? Cientistas Sociais e o Coronavírus, organizado por Miriam Pillar Grossi e Rodrigo Toniol, está disponível gratuitamente em e-book, em coedição da ANPOCS com a Editora Tribo da Ilha.
Por João Villaverde, uma redescoberta: uma resenha de um clássico improvável de um autor improvável — e um exercício de história e de imaginação moral.
Na parceria entre o Estado da Arte e a tinta-da-china — editora independente fundada em Portugal em 2005, com presença no Brasil desde 2012 —, trazemos ao leitor brasileiro um ensaio de Nuno Amado sobre Fernando Pessoa.