A Peste no De rerum natura (6.1138-286) de Lucrécio – Parte V
Hoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da peste e da morte no DRN de Lucrécio. MORS.
Hoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da peste e da morte no DRN de Lucrécio. MORS.
Na parceria entre o Estado da Arte e a tinta-da-china, trazemos ao leitor brasileiro um ensaio de Pedro Mexia sobre a literatura de Agustina Bessa-Luís.
No último dia 12 de novembro, o poeta Bruno Tolentino, falecido em 2007, teria completado 80 anos de idade. Em sua homenagem, o Estado da Arte reuniu três depoimentos de amigos com quem ele conviveu intimamente em seus últimos anos de vida.
Com exclusividade, no Estado da Arte, os três poemas que abrem "O nome da parte que não dorme" — lançamento do poeta Pedro Gonzaga, cujos poemas operam "no estilo do alto século XX, concebidos com economia lírica e rigor prosaico, oscilando entre o desespero e a ironia, o desalento e a compaixão."
Em tempos de distância e distanciamento, de desencontros e impossíveis encontros, um ensaio de Flavio Quintale sobre o amor de WhatsApp — sobre Marina Tsvetáeva e sua vida de poesia e amor e sofrimento.
“A tragédia nos vacina contra o artificialismo otimista de boa parte da filosofia”. Se essa forma de terapia trágica parece ser já um motivo suficiente para ler Sófocles, Ésquilo e Eurípides hoje, há ainda mais a ser dito. Um ensaio de Daniel Peixoto Murata sobre a tragédia grega — e sobre por que lê-la hoje.
"Se vivo fosse, meu amigo Bruno Tolentino chegaria aos oitent’anos, agora em novembro. O tempo passa e a gente fica nostálgico — se bem que, no meu caso, acho que nasci nostálgico. Dedico esse breve depoimento à memória do meu amigo. Que, não por acaso, é um dos mais importantes, ambiciosos e torrenciais poetas da língua portuguesa, de ontem, de hoje e (principalmente) de amanhã." Bruno Tolentino, 80: as memórias de Érico Nogueira.
Por Bruno Cava, uma resenha de 'Vertigens de junho: os levantes de 2013 e a insistência de uma nova percepção', de Alexandre Fabiano Mendes. "Um livro de desassossego". Parte 03.
"Aquilo que não materializou na criação dramática, Poe o presentificou pela crítica, pela teoria, e, sobretudo, pela pessoal e apaixonada defesa do teatro em seu país." Por Jéssica Cristina Jardim, reflexões sobre o teatro em Edgar Allan Poe.