A poucos intelectuais pode-se atribuir o feito de, com a descrição precisa de um fenômeno, construir uma síntese e articular tendências e ideias esparsas que, por serem difusamente percebidas, não são facilmente compreendidas.
A imigração de massa, consenso em que se encontravam os liberalismos de esquerda e de direita, ameaça dinamitar a República do Centro que governou a França até agora.
Pressionado pelo que classifica de “urgência democrática” vivida pela Europa, Thomas Piketty reuniu às pressas um grupo de intelectuais próximos para transformar em proposta concreta algumas de suas mais antigas obsessões sobre a União Europeia.
O presidente Michel Temer desistiu de promover simultaneamente as reformas da previdência, trabalhista e tributária alegando que não teria fôlego no Congresso para tanto. Isso é um erro estratégico que deve ser corrigido o quanto antes, sob a pena de não conseguirmos, mais uma vez, avançar na reestruturação do Estado brasileiro.
Britânico formado na London School of Economics com PhD pela Universidade de Yale, James Robinson foi por mais de dez anos professor de Teoria do Governo em Harvard e atualmente leciona Políticas Públicas na Universidade de Chicago.
A Fundação Perseu Abramo, do Partido dos Trabalhadores, divulgou recentemente uma pesquisa sua que gerou certa polêmica pelo fato dos resultados serem desalentadores para o Partido.
Na conjuntura de crise que o Brasil atravessa, o governo federal vem adotando medidas reformistas, e agora se ocupa de um tema bastante controverso: a Previdência.
Tratar de literatura contemporânea é o mesmo que especializar-se em tornados, furacões, ciclones extratropicais: a aproximação, necessária, requer um rigor absurdo ou o sujeito também vai pros ares junto com a casa, com a vaquinha, com a cerquinha, com as árvores, no meio do Arkansas.
A ideia de que somos titulares de alguns direitos invioláveis é um dos traços distintivos do discurso político contemporâneo.