Depois das políticas de identidades
Como superar os limites das chamadas políticas identitárias sem deixar de reconhecer as condições concretas de sofrimento, ameaça e perigo a que podem ser submetidas as minorias em qualquer sociedade?
Como superar os limites das chamadas políticas identitárias sem deixar de reconhecer as condições concretas de sofrimento, ameaça e perigo a que podem ser submetidas as minorias em qualquer sociedade?
O que esperar da tão propalada "ameaça à democracia" representada pela iminente vitória de Jair Bolsonaro? Certamente, nada do que o século XX testemunhou. As comparações mais acuradas são bem contemporâneas.
Conseguiremos escapar ao inferno do 'kitsch' que parece acompanhar os delírios utópicos de toda sorte? Ensaio de André Chermont de Lima.
Para solucionar as desavenças que surgem entre nosso grupo e outros, de modo pacífico e proveitoso, devemos ser utilitaristas.
Como compreender os resultados antissistema da eleição brasileira? Felipe Massao Kuzuhara lança um olhar global para o fenômeno.
O pensamento não se desenvolve sem o cultivo da crítica. Mas não é o que acontece quando emergem na universidade ortodoxias impolutas e reclusas que engessam o debate e freiam a reflexão.
por Tiago Pavinatto Findava o mês de abril de 1972. Daí até o mês de setembro do mesmo ano, em rede nacional, Elis Regina conclamava os 90 milhões de brasileiros a entoar, em uma só voz, o hino nacional brasileiro (monstrengo…
Se houver continuidade de discursos agressivos e de exclusão contra mulheres e minorias, o país estará condenado a seguir fragmentado.
Através de sete ensaios sobre pensadores que foram fundamentais para sua própria trajetória, Mario Vargas Llosa contribui ao melhor entendimento da diversidade de manifestações da tradição intelectual liberal