A má qualidade de sua redação e sua manifesta inconstitucionalidade tornam imprescindível a mobilização contra o projeto por toda a sociedade civil. Os muitos equívocos do PL 504/2020 de SP, por José Reinaldo de Lima Lopes e Luiz Felipe Roque.
Em mais uma Carta da Malásia, Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, traz ao Estado da Arte sua exploração do bairro chinês da cidade — onde há uma Ava Gardner oriental, num local de jogatinas, bebedeiras e belas cortesãs.
Para Tiago Pavinatto, a decisão do Min. Nunes Marques pela abertura de templos religiosos fere a lógica jurídica mais elementar, bem como o pedido da associação evangélica fere a lógica cristã mais elementar. Em tempos de peste, uma reflexão sobre viver em comunidade.
Por Bruno Cava, uma resenha de Eles em Nós, de Idelber Avelar — que expõe, a propósito da ascensão de Bolsonaro à presidência, os princípios que regeram o curso dos acontecimentos e que os tornam inteligíveis. Como foi que chegamos aqui?
Fora dos autos? Menos ornamentos e tagarelices. Nos autos? Menos platitudes. Por uma justiça verdadeiramente republicana, com um direito articulado em torno de princípios autênticos, um ensaio do Prof. José Reinaldo de Lima Lopes.
Brasil, país no qual o racismo tem significado porque há uma prática que lhe respalda. Por Érico Andrade.
Quando aquilo que se tem por elite cultural nacional é composto por 0,4% da população, e quando, como já assinalou George Steiner, apenas 3% da população planetária são pessoas que têm disposição para ler livros, o saber ler deve vir antes. Por Carlos Alberto Gianotti.
“O Natal é um conceito abrangente, que engloba pelo menos todo o mês de dezembro e vai até a terceira semana de janeiro. Essa é a época das comemorações, da sensação de leveza, do sentimento de que pode haver harmonia entre os seres humanos. É a época da felicidade. Todo ano, prolongo ao máximo esse estado de espírito. Duvido que alguém queira me criticar por isso.” Por Ary Quintella, diplomata brasileiro em Kuala Lumpur, mais uma Carta da Malásia.
Com o fim da lua de mel com as utopias sobre a internet, a ideia de que é necessário ter algum tipo de regulação mais efetiva, em especial sobre as plataformas que operam sobre a rede mundial, passou de um tabu a uma quase unanimidade. A controvérsia, porém, se dá em como fazer isso, e é aí que Governance for the Digital World encontra seu lugar. Uma resenha, por Rafael Dornellas, da obra paradigmática de Fernando Filgueiras e Virgílio Almeida.