Os ataques terroristas de San Bernardino e Londres reacenderam o debate sobre a troca entre liberdade e segurança, que, na teoria política moderna, remonta aos contratualistas Thomas Hobbes e John Locke.
Fora do Brasil há alguns anos, eu nunca deixo de me surpreender com a recente valorização do feminismo pelas internautas brasileiras. Pois, quando eu deixei o país em dois mil e nove, pouco se ouvia falar sobre tema.
É certo que na maioria das vezes em que as pessoas tratam ociosamente acerca do multiculturalismo, elas, em geral, ilustram os benefícios decorrentes dele com as iguarias típicas de outras culturas e os restaurantes mais exóticos que encontramos em todas as metrópoles atualmente.
No começo de O Reino, livro em que conta o período em que foi católico, o escritor francês Emmanuel Carrère se pergunta como pôde acreditar nas teses absurdas em que o catolicismo se baseia.
A nossa mente deforma a realidade. Nós já a enxergamos dentro de uma perspectiva específica, restrita e singular, porém um processo mais profundo ocorre com o passar do anos...
Em Crítica da Vítima, o professor Daniele Giglioli quer nos conduzir por um campo minado. Discutir a vítima é discutir um dos poucos verdadeiros tabus da nossa sociedade.
Em Porto Alegre para a trigésima edição do Fórum da Liberdade, o filósofo falou ao Estado da Arte, em parceria com o Instituto de Estudos Empresariais, sobre o movimento liberal brasileiro, o estado da democracia no Mundo e as perspectivas para a nossa cultura.
E agora, José? Está sem mulher, aquela que não cedeu aos “galanteios” do galã quase septuagenário (“você é mais velho que o meu pai”, disse ela)
A série Black Mirror da Netflix levantou os debates mais diversos sobre nossa relação com o “espelho negro” dos smartphones e gadgets em geral, desde as mais pueris acusações de nossa adicção a eles até as complexas discussões sobre o quanto há de social nas redes sociais.