A obra do médico austríaco Viktor Frankl utiliza-se da experiência nos campos de concentração para propor um caminho para o sentido da vida.
Entrevista com André Negrão (HC-USP), Christian Kieling (UFRGS) e Valentim Gentil Filho (USP)
Como entender as tensões entre moralidades rivais e seus desdobramentos na política e na religião?
Márcio Miotto, da Universidade Federal Fluminense, analisa os dilemas conceituais em torno das controversas 'terapias de reorientação sexual'.
A liminar recém deferida pelo juiz federal da 14º vara Waldemar Cláudio de Carvalho trouxe à tona, novamente, a relação da psicologia e da saúde mental como um todo com a homossexualidade.
Eis a importância do debate científico: permitir a evolução intelectual da espécie humana através do enfrentamento às intimidações atróficas reacionárias e às proposições metastáticas do politicamente correto.
Diferentemente de outras áreas de medicina, quando uma dúvida na avaliação clínica se coloca, um psiquiatra praticamente não tem exames complementares a recorrer para corroborar ou refutar sua hipótese diagnóstica.
Existem riscos na divulgação do suicídio, mas o silêncio aumenta as chances de alguém se matar.
O debate mais antigo e espinhoso nos meios da psiquiatria, da psicologia e da psicanálise trata da definição do que é “normal” e do que é “patológico”. Para algumas orientações na psicologia e na psiquiatria, a normalidade abarcaria a maioria das pessoas e estaria marcada pela ausência de sintomas psíquicos patológicos.