O peso do universo
O triste hábito de ser alguém, com todo o peso do universo. Com Borges, em Kuala Lumpur, um ensaio de Ary Quintella.
O triste hábito de ser alguém, com todo o peso do universo. Com Borges, em Kuala Lumpur, um ensaio de Ary Quintella.
Entre letras e leis: mais do que uma resenha, um tributo a Stefano Cicconetti, o Prof. Stefano, num ensaio de Anderson Vichinkeski Teixeira.
Contrariando Tchekhov: Paulo Henriques Britto e ‘O castiçal florentino’, na leitura de Ary Quintella.
Romance e convenção: por José Roberto de Luna Filho, um ensaio sobre como as grandes obras têm lições inesgotáveis — e um critério para estabelecê-las como tais.
A miséria da vida, a miséria da forma: por Eduardo Cesar Maia e José Roberto de Luna Filho, um ensaio sobre Álvaro Lins enquanto leitor de Jorge Amado.
A renúncia é a libertação. Não querer é poder. Do Livro do Desassossego — composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Fernando Pessoa no Estado da Arte.
Pela pena do Prof. João Roberto Faria, um alentado ensaio sobre a trajetória de Machado de Assis como tradutor de teatro — e a importância dessa atividade para o conjunto de sua obra.
«Porque sou do tamanho do que vejo / E não do tamanho da minha altura». Na parceria do Estado da Arte com a tinta-da-china, por Maria Irene Ramalho, uma inovadora interpretação de Fernando Pessoa e da poesia lírica.
Retornar a Joan Didion é colocar em movimento nossos próprios fantasmas, percepções, medos, sonhos, desejos, dilemas e angústias. Contar histórias para viver, por Marcos Aurélio Felipe.
Mistérios sem soluções, em meio à vida e à solidão. Uma introdução à obra de Haruki Murakami, pela pena da Prof. Márcia Namekata.