Luís de Camões, um clássico de todos os tempos
Camões, um clássico de todo e para cada tempo — inclusive o nosso. Uma introdução da Prof. Rita Marnoto.
Camões, um clássico de todo e para cada tempo — inclusive o nosso. Uma introdução da Prof. Rita Marnoto.
Um homem inspira um pintor. Por meio do quadro resultante, o mesmo homem motiva um escritor. O modelo, porém, é bem menos marcante do que as obras que sua existência provocou. por Ary Quintella, a vingança do artista sobre a morte.
O ponto inaugural das estórias de fadas segundo Tolkien, indicado como correlato à origem da linguagem e da mente. Por Diego Klautau.
Praticado por japoneses, coreanos e chineses em sua maioria, o GO pode ser visto como esporte, como jogo, como manifestação cultural de uma época — e como ferramenta ficcional para a literatura, como veremos a partir de Borges, Perec, Xul Solar e Kawabata. Um ensaio de Jacques Fux.
Em todas as épocas a barbárie se prepara muito antes dos ditadores ocuparem o primeiro plano. A tolice no Brasil de Bolsonaro pelas lentes de Robert Musil, num ensaio da Prof. Kathrin Rosenfield.
No mês que marca os 190 anos de Álvares de Azevedo, um ensaio de Jéssica Cristina Jardim sobre o Maneco — o “pobre Azevedo, sempre a cismar com a morte!”
Sejamos todos mais banais — um patrocínio de Karl Ove Knausgaard, num ensaio de Ana Carolina Romero.
Escrito por volta de 60 d.C., o Satíricon de Petrônio é o mais antigo exemplar do romance latino a sobreviver até os nossos dias. Em parceria com a Editora 34, trazemos ao leitor do Estado da Arte um ensaio de Raymond Queneau sobre as aventuras de Encólpio, seu amante Ascilto e o servo Gitão.
Grande Sertão: Veredas é um livro vivo, que nos diz sobre nosso presente e tem significados por ele despertados. Por Luiz Roncari.
A Vita Nova é o relato em prosa e verso do amor de Dante por Beatriz. Para o Estado da Arte, o embaixador Sergio Duarte reuniu e traduziu trechos significativos da obra, assim como alguns de seus sonetos.